Insônia
Já faz uma hora que me despedi de meus amigos no MSN, mas não consigo dormir. O Pearl Jam toca insistentemente a música Black, em versão acústica no meu som e, confesso: estou triste. O motivo? Eu sei e isso já me basta. É impressionante que quando eu fico assim, minha fuga é escrever. Para melhorar o cenário, chove lá fora. Chove muito. Talvez sejam as lágrimas que eu não consigo derrubar mais. Talvez...
Só sei que a tristeza toma-me conta e as olheiras amanhã denunciarão a noite mal dormida, os pensamentos imperfeitos, as suposições e a certeza de que preciso abdicar de algo para buscar um novo caminho.
Eu penso demais, mas sempre sei qual a estrada devo trilhar. O problema é que quando encontro uma bifurcação, sempre vou ao sentido contrário e acabo perdida como agora. Perdida entre palavras, letras, sílabas, substantivos e, neste caso, pouquíssimos adjetivos.
Perdida nos meus sonhos. No que já passou e no tempo que não volta mais.
Tenho a sorte - ao menos - de ser geminiana. De conseguir acordar e ver um céu azul, sem essas nuvens que cismam em pairar sobre a minha cabeça, fazendo com que eu coloque em xeque até quem eu sou.
Vou esperar a chuva dissipar e acreditar que amanhã será um novo dia. Um dia que eu consiga compreender melhor o significado de algumas palavras ou - pelo menos - que consiga absorvê-las ou processá-las com mais facilidade.
ZZZzzzzz... Passa da hora de me entregar nos braços de Morfeu.
Amanhã será um lindo dia, se Deus quiser. E ele há de querer!
Já faz uma hora que me despedi de meus amigos no MSN, mas não consigo dormir. O Pearl Jam toca insistentemente a música Black, em versão acústica no meu som e, confesso: estou triste. O motivo? Eu sei e isso já me basta. É impressionante que quando eu fico assim, minha fuga é escrever. Para melhorar o cenário, chove lá fora. Chove muito. Talvez sejam as lágrimas que eu não consigo derrubar mais. Talvez...
Só sei que a tristeza toma-me conta e as olheiras amanhã denunciarão a noite mal dormida, os pensamentos imperfeitos, as suposições e a certeza de que preciso abdicar de algo para buscar um novo caminho.
Eu penso demais, mas sempre sei qual a estrada devo trilhar. O problema é que quando encontro uma bifurcação, sempre vou ao sentido contrário e acabo perdida como agora. Perdida entre palavras, letras, sílabas, substantivos e, neste caso, pouquíssimos adjetivos.
Perdida nos meus sonhos. No que já passou e no tempo que não volta mais.
Tenho a sorte - ao menos - de ser geminiana. De conseguir acordar e ver um céu azul, sem essas nuvens que cismam em pairar sobre a minha cabeça, fazendo com que eu coloque em xeque até quem eu sou.
Vou esperar a chuva dissipar e acreditar que amanhã será um novo dia. Um dia que eu consiga compreender melhor o significado de algumas palavras ou - pelo menos - que consiga absorvê-las ou processá-las com mais facilidade.
ZZZzzzzz... Passa da hora de me entregar nos braços de Morfeu.
Amanhã será um lindo dia, se Deus quiser. E ele há de querer!
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