abril 16, 2008

Eita!

Vilarejo meu

Sabe aqueles dias que você acorda com vontade de abraçar a primeira pessoa que aparece na sua frente? Pois é, hoje eu acordei assim. Com vontade de compartilhar o amor que devemos ter pelo nosso próximo. Ando me sentindo leve. Bem mesmo! Nem o acidente de carro que meu Papi sofreu, me deixou pra baixo. Levei um susto danado, afinal de contas capotar de carro, na Rodovia Lúcio Meira é para assustar qualquer um. Mas o anjo da guarda dele é bom e estava de plantão na hora, graças a Deus!

Então...

Depois de um findi ao lado das pessoas que mais amo na vida, como poderia estar? Feliz da vida, mesmo. Além da Mami e da Dedê, matei as saudades de amigos tão queridos que meu coração (se pudesse) estaria sorrindo até agora, de tanta felicidade, por tê-los reunido lá em casa.

Ângelo, Carol, Vanessa, Joice, Tomaz, Kerllen e Yuri, além de outros queridos estiveram comigo no domingo. Mas esses citados aí em cima são aqueles tipos de amigos que vou levar sempre comigo, seja aonde for. Com cada um tenho uma história. Uma mais hilária que a outra.

E hoje, durante o banho, ouvindo uma das musiquinhas que tanto adoro da Marisa Monte, percebi que tenho meu próprio “Vilarejo”. Só meu. Sim, nele areja um vento bom. Apenas nele vejo o horizonte deitar no chão, enquanto descanso na varanda e acalmo o coração. “Terras de heróis, lares de mãe”. Lar da Mami. Sim, o paraíso se mudou para lá. “Sonho semeando o mundo real”.

Casa de Mami, colo de Mami é sempre bom. E meu “Vilarejo” fica lá, junto daqueles que mais amo na vida. [Tem um verdadeiro amor. Para quando você for] É. Hoje, meu dia não podia ser diferente, só poderia ser alto-astral assim – o que faz me sentir bonita, com vontade de fazer o bem, vontade de perdoar, vontade de viver (ainda mais) intensamente.