Falta um dia!
Agorinha, antes de dormir, resolvi verificar meu e-mail e eis que para minha surpresa tinha um e-mail lá de uma moça chamada Márcia Chaves com o título: Tathais
Ao abrir, me deparo com a seguinte mensagem:
“Thais,
Agorinha, antes de dormir, resolvi verificar meu e-mail e eis que para minha surpresa tinha um e-mail lá de uma moça chamada Márcia Chaves com o título: Tathais
Ao abrir, me deparo com a seguinte mensagem:
“Thais,
Escrevi o texto em anexo pra vc. Se gostar, guarde. Se não gostar, rasgue. Se te for indiferente, juro que te mando pra P... Q... P...!
Bj.Márcia”
Depois de um tratamento tão “singelo” resolvi fazer o download e verificar o que continha o texto. E... gente: que LINDOOOOO! Eu AMEI muito. Engraçado é que nunca tinham tentado me definir e não é que a danada tentou e conseguiu? Exceto por uma passagem do texto que diz “genérico” Dolce & Gabana. [Isso quer dizer que ele é totalmente verdadeiro, assim como a Louis Vouiton que eu resolvi comprar e nunca mais usar]. É o tal do valor de uso e de troca (acho que é isso) - coisas da aula da Ana Paula Poll. Mas... voltando ao Dolce & Gabana, vale lembrar que até hoje eu não consigo acreditar que um simples óculos de sol possa custar tantos $$$$$$ (não vale nem a pena dizer quanto, para não ser criticada, pelo simples fato de tê-lo adquirido). Consumismo puro. Assumo! Rs....
Divirtam-se!
Thais Torres por Márcia Chaves
Bj.Márcia”
Depois de um tratamento tão “singelo” resolvi fazer o download e verificar o que continha o texto. E... gente: que LINDOOOOO! Eu AMEI muito. Engraçado é que nunca tinham tentado me definir e não é que a danada tentou e conseguiu? Exceto por uma passagem do texto que diz “genérico” Dolce & Gabana. [Isso quer dizer que ele é totalmente verdadeiro, assim como a Louis Vouiton que eu resolvi comprar e nunca mais usar]. É o tal do valor de uso e de troca (acho que é isso) - coisas da aula da Ana Paula Poll. Mas... voltando ao Dolce & Gabana, vale lembrar que até hoje eu não consigo acreditar que um simples óculos de sol possa custar tantos $$$$$$ (não vale nem a pena dizer quanto, para não ser criticada, pelo simples fato de tê-lo adquirido). Consumismo puro. Assumo! Rs....
Divirtam-se!
Thais Torres por Márcia Chaves
:: TaThais ::
Thais gosta de ser chamada de Tatá, mas tem corpo de mulherão...
Gosta de sair pelo mundo viajando sozinha, se possível sem destino, mas adora o colinho da dona Ayla.
É cheia de decisão, mas nunca sabe se pinta o cabelo de louro platinado ou um tom mais acobreado que é para fugir do lugar comum.
Podia ter feito arquitetura, mas resolveu meter a cara e só para contrariar a sorte fez jornalismo.
É vai entender a Thais...
Convivendo com ela dia a dia, numa assessoria louca e cheia de responsabilidades, telefones tocando, jornais para fazer, releases para produzir, fotos para escolher, notas pé para escrever, pautas, pautas, pautas, cheguei a uma conclusão: mais fácil tentar entender a Tatá, que decifrar a Thais.
Sabe por quê? (Por que junto ou separado, perguntaria ela?)
Porque Tatá é simples, gosta de amendoim torrado que come sem se preocupar com aqueles remedinhos que insistem em imprimir uma nova silhueta a esta moça que está chegando aos 28 sem se preocupar com os 29.
Porque Tatá é leve, gosta de reggae, de Caetano e de Jobim, mas se tocar um funk, perde a compostura e quebra tudo.
Porque Tatá é o consumo em pessoa, mas compra com a mesma alegria um original Ray Ban e um genérico Dolce & Gabana, e ainda corre para contar pra todo mundo sem ligar a mínima para o vão dizer.
Porque Tatá é vulnerável e se deixa abater tanto por uma cena de filme mexicano, como pelo olhar pidão de um cachorro de rua que certa vez resolveu adotar seu carro como casa.
Porque Tatá é simples, gosta de amendoim torrado que come sem se preocupar com aqueles remedinhos que insistem em imprimir uma nova silhueta a esta moça que está chegando aos 28 sem se preocupar com os 29.
Porque Tatá é leve, gosta de reggae, de Caetano e de Jobim, mas se tocar um funk, perde a compostura e quebra tudo.
Porque Tatá é o consumo em pessoa, mas compra com a mesma alegria um original Ray Ban e um genérico Dolce & Gabana, e ainda corre para contar pra todo mundo sem ligar a mínima para o vão dizer.
Porque Tatá é vulnerável e se deixa abater tanto por uma cena de filme mexicano, como pelo olhar pidão de um cachorro de rua que certa vez resolveu adotar seu carro como casa.
E também porque Tatá adoece fácil, tem baixa imunidade, é míope, e ainda por cima (que ódio!) é amiga íntima da febre. Ou seja, Tatá é quase uma menina como sugere o apelido que ela mesma não se cansa de divulgar.
E, além disso, Tatá é séria, mas de uma seriedade que ainda não aprendi, ou se aprendi, deixei de praticar e esqueci... É uma seriedade sem vinco na testa, seriedade sem braveza... Ah, como eu podia ter aprendido esta lição – ser séria, sem ser brava! Mas não tenho mais 28 anos e então me pergunto: será que ainda dá tempo? Se ouvisse essa pergunta, Tatá reagiria logo dizendo: “claro que dá, Marcinha! Lógico. Tô te falando”. E ponto final, acabaria-se a dúvida num instante e a conversa estava encerrada.
Encerrar conversa, aliás, é com ela mesma.
Voltar atrás também.
Mas que importância tem isso? A Tatá pode agir assim. A Thais... bem, a Thais talvez não pudesse.
Sabe por quê? (junto ou separado?) Porque ser Thais é mais complicado. Exige salto alto, registro profissional, um certo ar de gente grande e um Torres no final que é para dar mais responsabilidade ao nome.
Quer saber, vou aproveitar o seu inferno astral - um período de transformação, dizem os místicos - e vou simplificar a vida pra você criando a Tathais, uma pessoinha gente grande que tem alma de aprendiz!
Beijo pra você!
Márcia Chaves – 31/Mai/07