novembro 28, 2007
Zoombeatles
novembro 27, 2007
amigos paulistanos
"Habitar S.Paulo
É habitar fotografias
Um edifício, um gesto perdido no elevado Costa e Silva
Uma chuva na Liberdade
Qualquer lugar comum já fotografado
Habitar S. Paulo
É habitar o duplo
O outro que poderia ser você segundos antes
Num acidente de trânsito
Ou sorteado a última bola do bingo
Ou ainda ser feliz por um segundo de pinga"
'Sim, o Rio tem concerto'
novembro 25, 2007
(risos)
Brincadeiras a parte com o nome que dá título ao livro do Zuenir Ventura que fala sobre esse mal secreto: a inveja; não podia deixar de escrever aqui no Sorrisos, a minha alegria em ter reencontrado Zuenir, no 1º Salão Nacional Jornalista Escritor, no fim de semana passado, em São Paulo. Não só de tê-lo reencontrado, mas também de ter podido - durante alguns minutos - conversar melhor com esse jornalista/escritor, o qual eu me tornei fã lendo “1968 - o ano que não terminou” e que tive o privilégio de tê-lo como patrono da minha turma de jornalismo, em 2003, em Barra Mansa.
Pois é... Não é que ele nos reconheceu? O sujeito está no plural, porque éramos eu e Jussa querendo prosear com Zuenir. Ele não só bateu um papinho conosco, adiantando que ano que vem, 20 anos após o lançamento de 1968, lançará um novo livro respondendo a pergunta se terminou ou não; como o jornalista/escritor fez suspense sobre a nova publicação que contará com dez personagens principais.
Em meio ao bate papo, Zuenir lembrou-se muito bem que foi nosso patrono de formatura. Tanto que ao autografar meu livro, o “Inveja”, inseriu isso no contexto das quatro linhas dedicadas a mim e fala sobre o nosso reencontro. Ele diz: "Para Thais, com um beijo do seu patrono e a alegria deste reencontro". Ai, ai... Confira abaixo!
apenas para concluir o assunto: “ A inveja é uma merda”.
[enquanto isso na Paulista]
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Vale até a trilha sonora de "Alegria, Alegria", do Caetano Veloso. “Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento, num sol de quase dezembro”. O caminhar, neste caso, seria flutuar de bicicleta sobre a avenida Paulista, na mostra “Circulações” do Sesc São Paulo, do artista plástico Eduardo Srur, que entre os dias 21 e 23 de novembro instalou-se na mais famosa avenida da capital paulista para atrair a atenção de quem passar por lá até o próximo dia 16.
novembro 21, 2007
O tempo aqui é louco, meu!
Amanhece nublado, à tarde o sol abre, no final do dia, chove. Pode ser assim, mas pode ser tudo ao contrário aqui.
Aliás, ao contrário do que eu imaginava, os paulistas não são nada do que falam por aí. São educados e receptivos, mesmo com uma carioca perdida nesta cidade com uma população flutuante de 13 milhões de habitantes.
Tudo é grande demais. Os prédios, os números, as cifras. E é bom sentir-se apenas mais uma em meio de tanta gente.
Gente que não puxa somente o erre. Tem sotaque para tudo quanto é gosto. Do chinês ao nordestino. Do carioca ao italiano. E o melhor desta cidade está neste misto de pessoas.
Estou por aqui há quase duas semanas, meio perdida ainda, confesso. Tudo aqui é grande demais, mas estou tranqüila em busca de sonhos que persigo há algum tempo. E, por enquanto, tudo está correndo muito bem. Daqui a pouco vai ser melhor ainda.
em tempo: Saudades Mami!
novembro 20, 2007
Certas palavras
"Certas palavras não podem ser ditas em qualquer lugar e hora qualquer.
Estritamente reservadas para companheiros de confiança, devem ser sacralmente pronunciadas em tom muito especial lá onde a polícia dos adultos não adivinha nem alcança.
Entretanto são palavras simples: definem partes do corpo, movimentos, atos do viver que só os grandes se permitem e a nós é defendido por sentença dos séculos.
E tudo proibido. Então, falamos".
(Carlos Drummond de Andrade)
em tempo: Um ano sem a amiga, Valéria Galvão.
novembro 18, 2007
novembro 13, 2007
novembro 04, 2007
n a - v i t r o l a - t o c a
Ai, ai!
Everlasting love
(música lindaaa; clipe com imagens do Bridget Jones)
novembro 01, 2007
Ontem foi minha despedida em Resende. Aquelas pessoinhas me emocionaram com um almoço surpresa e presentes (ganhei até o primeiro da minha casinha, eba!). Mas o que me emocionou mesmo foi ter passado dois anos e seis meses junto com toda essa equipe e ter levado de lá, grandes amigos. Amigos para toda a vida.
Profissionalmente aprendi muito, como em todos os lugares que passei. E levarei a experiência adquirida lá para Sampa. No meu lugar deixo o jornalista Evaldo de Castro, que ocupava a chefia de jornalismo antes da minha chegada em Resende. No lugar da Mococa (Ana Lúcia de Oliveira - amigaaa), fica o meu outro friend, André Aquino - que após cinco anos do Diário do Vale está se aventurando, agora, em assessoria de imprensa. Sorte aos dois camaradas!
A foto acima revela um pouco do carinho de todos da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Resende para comigo, especialmente, do amigo Luciano Pançardes. Até breve!
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