junho 29, 2007

Melhor frase que ouvi hoje:

“Thais seja bem-vinda a vida!”

Hihi!

Obrigada.

Preguicinha aguda

Sexta-feira.

Graças a Deus hoje é sexta-feira!

Semana turbulenta. Trabalho (ufa!) muito trabalho... Princípio de pneumonia e até um ponto final em uma história antiga. Cansei! Estou é querendo mesmo pecar. Rs... Na verdade, se já conseguir deixar minha preguicinha aguda tomar conta do que resta da minha sexta-feira já está bom demais. Quer dizer: apenas até às 18 horas, porque depois... Ah! Depois é depois.

Pecadin Capital bão”!

junho 28, 2007

direto do blog vincit omnia veritas

v i n t e - d i c a s - p a r a - s e r - f e l i z

01 - Elogie pelo menos três pessoas por dia.
02 - Assista ao nascer do sol pelo menos uma vez por ano.
03 - Tenha um aperto de mão firme.
04 - Olhe as pessoas nos olhos.
05 - Cante no chuveiro.
06 - Gaste menos do que você ganha.
07 - Saiba perdoar a si e aos outros.
08 - Aprenda três piadas boas, mas inocentes.
09 - Devolva tudo que pegar emprestado.
10 - Trate a todos que você conhece como gostaria de ser tratado.
11 - Faça novos amigos.
12 - Saiba guardar segredos.
13 - Não adie uma alegria.
14 - Reconheça seus erros.
15 - Sorria, não custa nada e não tem preço.
16 - Não ore pedindo coisas, só sabedoria e coragem.
17 - Dê as pessoas uma segunda chance.
18 - Não tome nenhuma medida enquanto estiver zangado.
19 - Dê o melhor de si no trabalho.
20 - Jamais prive uma pessoa de esperança; pode ser que ela tenha só isso.

palavrões também são importantes

(Luís Fernando Veríssimo)


Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a "vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.
"Pra caralho", por exemplo.
Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"?
"Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!".
O "Não, não e não!", assim como o "Absolutamente Não" já soam sem nenhuma credibilidade.
O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto.Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência.
Solte logo um definitivo Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!".
O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Caetano Veloso.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em profissional nosso cotidiano.
Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!”dito assim te coloca outra vez em seu eixo.
Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e enforcadora derivação "vai tomar no meio do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável! , se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no meio do seu cu!".
Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar:O que você fala? "Fodeu de vez!".
Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala.
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta."Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho (a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Liberdade, igualdade, fraternidade e Foda-se!

junho 27, 2007

essa música me faz querer dançar!
e dançar sem parar...


"Agora, venha cá; quem, quem, quem, quem você pensa que é?
Ha ha ha, benza sua alma: você realmente pensa que está no controle?"
P.S.: Influência do filminho que acabei de ver. Bobinho, mas ótimo para nos lembrarmos que "para uma segunda chance, sempre é necessário um primeiro passo". Conselho sempre bão! Vejam também: Step Up

F e r n a n d o - P e s s o a

para todo nós


"Quer pouco: terás tudo
Quer nada: serás livre
O mesmo amor que tenham
Por nós, quer-nos, oprime-nos"

d e u - n o - O Globo - h o j e :


Êeeee Brasil...

Da série: liberando espaço na memória do meu celular

Thais versão espectro

junho 26, 2007

b i n h o


O sorriso largo deste loiro de olhos amendoados denuncia que ali vive uma pessoinha de um coração sem tamanho. Tamanho que podemos (pelo menos) imaginar quando ele solta aquela gargalhada escandalosa.

Rá, rá, rá!

Ah! As gargalhadas do Binho...
Quem nunca as ouviu, não sabe o que está perdendo. Elas levantam o astral de qualquer pessoa, por que ele é assim.

Binho é um menino-ator-publicitário, mas apenas um menino, de fato.

Um menino que sonha.
Um menino que chora.
Um menino que se apaixona.
Um menino que vive.
Um menino que faz tudo isso aí em cima, intensamente.

É.
Binho é intenso.

Mas de uma intensidade que não sufoca ninguém ou alguém.
Ele possui uma intensidade que poucos conseguem administrar.
É daquelas pessoas que se enxergam “por fora” e, apenas por esse motivo, sabe quando é o momento certo de parar.

Isso ele sabe bem.

O momento de parar.
O momento de recomeçar.
O momento de ouvir.
O momento de gritar.

Mas ele grita pouco. Quase nunca.
Mas nem por isso deixa de dizer a que veio.

E são essas qualidades que o tornam especial.
Especial para mim e para todos aqueles que passam pelo seu caminho.
Binho é daquelas pessoas que não passam em branco e que sempre tem algo para dizer, para confortar, mesmo que seja apenas (a dolorosa e temida) verdade.

Verdade que dói em muitos, mas nele não.
Ele assume o que sente e não tem medo, muito menos pudor, em dizer aos quatro cantos do mundo, o que é, o que quer ou pra onde vai... Talvez, seja até por isso, que ele resolveu - em retirada, quase, que estratégia - morar durante algum tempo fora do país.

Pois bem.
Binho é grande demais para isso aqui.
Ele é do tamanho das suas gargalhadas.
E como bom ator que é, sabe a hora em que as luzes se apagam, a cortina fecha e a alma se enobrece. Sabe que cada emoção explorada, não agoniza apenas na primeira fileira do teatro, ela enobrece o pranto do poeta e daqueles que interpretam.
Enobrece almas como a do Binho.
Enobrece, apenas, as almas de pessoas especiais.

Por isso, meu amigo, é que eu te digo: seja sempre assim. Sempre Binho!
Simples assim.

AMO-TE!

junho 25, 2007

o - p u l s o

(Titãs)

O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa

Peste bubônica, câncer, pneumonia
Raiva, rubéola, tuberculose, anemia
Rancor, cisticircose, caxumba, difteria
Encefalite, faringite, gripe, leucemia

O pulso ainda pulsa (pulsa)
O pulso ainda pulsa (pulsa)

Hepatite, escarlatina, estupidez, paralisia
Toxoplasmose, sarampo, esquizofrenia
Úlcera, trombose, coqueluche, hipocondria
Sífilis, ciúmes, asma, cleptomania

E o corpo ainda é pouco
E o corpo ainda é pouco

Reumatismo, raquitismo, cistite, disritinia
Hérnia, pediculose, tétano, hipocrisia
Brucelose, febre tifóide, arteriosclerose, miopia
Catapora, culpa, cárie, câimba, lepra, afasia

O pulso ainda pulsa
O corpo ainda é pouco
Ainda pulsa

junho 24, 2007

...

está difícil.
muito difícil.

pensamentos entre delírios febris.

estou chateada, gripada e com vontade de ir embora.
pra onde? ainda não sei, mas encontrarei o meu caminho.

; (

e u - j á - v o t e i - e - v o c ê ?



o prazo para votar termina no próximo dia 6.

junho 23, 2007

s i n a l
As panteras do Colarinho Branco, segundo o Cabeça

Desde pequeninos somos acostumados a ouvir um sinal. Sabe aqueles do colégio? Então... Eles significavam sempre entrada ou saída da escola e ainda o lanche. Bom demais, né? Sinal, que sempre era SINAL de felicidade. No entanto, hoje, a coisa mudou de figura. Depois que crescemos, ouvir tais sirenes em certos lugares não é tão bom assim. Um desses locais é o Colarinho Branco, barzinho que eu gosto de sentar só para jogar papo para o ar e de repente, no meio de nossas conversas e depois de poucas (poucas mesmo) cervejas, eis que o Cabeça diz: - saideira, viu, meninas?

Esse é o tipo de sirene que me irrita!

E anda me irritando tanto que eu tô pensando em parar de frequentar o bar.

Poxa... Quando o assunto fica "bão", nós temos que ir embora?

HUNF!

Não entendo isso. Foi assim, no Rio - com o Provisório - boate de Ipanema - que fechou (do nada) mesmo sendo a melhor casa noturna, da época, no Rio. E agora, o Colarinho.

- Precisava relatar minha indignação aqui, exatamente, às 02h03min - até porque amanhã tenho prova na Pós-graduação e nem li o texto, ainda. Mil vezes HUNF, novamente. E... por causa da prova nem poderei ir ao Sertão dos Hortelãs - local que eu estou com muitas saudades. Ah! essa pós.... HUNF, de novo!

junho 22, 2007

Polêmica matéria do G1

"Irmão mais velho tem QI maior, diz estudo"

Será?

Aqui em casa, eu acho que sim. Sacanagem, Dedê!

Mas de qualquer maneira, o que vale a pena mesmo é ler o segundo comentário.

Quase morri de rir! Rs...

junho 21, 2007

e n q u a n t o - q u a n t o - t a n t o - t e m p o


por Thais Torres

"Enquanto alguns pensam, eu vivo.
Enquanto alguns sonham, eu realizo.
Enquanto alguns imaginam, eu tenho certeza.

Certeza.
Certezas.
Nem sempre absolutas, mas certezas.

Certeza de que a vida pode ser melhor a cada dia, basta a gente querer e acreditar.

Há quanto tempo eu busco um caminho?
Tive muitos obstáculos pela frente. Caí por diversas vezes. Mas hoje, erguida, percebo que bem no meu horizonte, onde eu já posso enxergar, está o caminho que eu tanto buscava.

Está acontecendo novamente.
Tomara que dessa vez seja pra valer.
Pra valer a pena cada segundo dedicado.
Pra valer cada adjetivo trocado.

Cada tudo.

Pra valer a pena ser feliz.
Simples assim".


três meses solteira. três meses que tento me desgrudar de um sentimento que passaram super-bonder no meu coração. mas, que aos poucos, foi se desgrudando até ficar por um fio. aquele fio de esperança, sabe? fio de seda, que apenas com um sopro é capaz de se desfazer. pois bem. ele está desfeito. todos os momentos foram lindos. guardo comigo apenas as coisas boas. e o meu olhar ainda me denuncia. mas isso também passará. tudo está desfeito e, agora, é hora de recomeçar. bom recomeço pra você também, meu (eterno) baiacuzinho - que guardemos em nossos corações o que sentimos um pelo outro, para todo o sempre.
"O amor é paciente e benigno, não arde em ciúmes, o amor não se ensoberbece. O amor não é rude nem egoísta, não se exaspera e não se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Está sempre pronto para perdoar, crer, esperar e suportar o que vier".

junho 20, 2007

i m p r e s s õ e s

Do latim impressione, impressão significa o efeito causado por um estímulo exterior sobre a mente ou os sentidos. E impressão, sabe (...) é algo que eu gosto de causar nas pessoas. Sejam elas boas ou más. Deve existir uma explicação para isso, mas o fato é que eu gosto que as pessoas tenham uma opinião formada sobre essa pessoinha que vos fala. É como aquele bom e velho ditado popular: “Falem mal, mas falem de mim”.

Enfim. Todo esse blá, blá, blá é para enumerar as impressões que algumas pessoas tiveram ao verem meu cabelo curto. Uma das pérolas que eu jamais esquecerei é a seguinte:

- Luciano Pançardes (meu chefe): depois de falar mil coisas comigo sobre o trabalho, ele olha fixamente para mim e lança: - Thais, o que você arrumou no seu black?

Gente, que gíria é essa?
Tudo bem que eu domino o linguajar idoso, soltando sempre (entre outras) “fuça” e “bacana”. Mas “black” é para entrar na história. Realmente.

Continuando...

- Carol (minha melhor amiga e irmã), depois de alguns segundos me observando: - esse Marcelo Seabra é foda mesmo! Você está linda, irmã.

- Vanessinha (amiga), engrossou (pra variar) o coro da Carol e concordou: - ficou muito bonito mesmo!

- Gina (relações públicas da Prefeitura): - você está parecendo uma daquelas atrizes de Hollywood, só não consigo me lembrar quem.

- Fernanda (amiga de trabalho) com toda interjeição que ela poderia manifestar naquele momento: - deixa eu te ver? Ahhhh!!!! Ficou lindooooo!

- Sr. Pereira (homem da água e do cafezinho da Acom): - mas você está bonita demais hoje. [Detalhe: ele não tinha reparado que eu cortei o cabelo]. Então eu disse: - É que eu cortei o cabelo, sr. Pereira. Ele rapidamente respondeu: ah é!

- Minha mãe (coruja como sempre): - você já era linda, agora então.

- Marcinha (amiga de trabalho): - é uma nova Thais!

- Júnior (da Duelo Comunicação): - tem um poodle na sua cabeça. Hahahahaha!

- Tomaz (amiguinho): - ficou muito estiloso. Gostei!

- Bento (da Duelo Comunicação): - bonito mesmo.

- Minha irmã (Dedê): - você fica muito bem de cabelo curto. Sempre foi assim.

- Gladson (amiguinho), por MSN, disse: - prefiro não opinar. Tô brincando. Não que tenha ficado feio, mas sim, diferente. Vou me acostumar ainda. Não sei se é porque eu estava acostumado com o cabelo de antes, mas preferia antes. Nas entrelinhas: ele não gostou. HUNF!

- Felipe (ex-namorado e, hoje, amigo), por aqui mesmo, comentou: - ficou linda com o cabelo curto. Gostei !

- Jussara (companheira de luta e amiga): - lindo!

- Joice (amiga), pelo Sorrisos Flog: - cortou o cabelo???? Ficou ótimo!!

- Fabíola (amiga grávida, q eu peguei o buquê no casamento dela) também pelo Sorrisos Flog: - você tá linda de cabelo novo, viu? Adorei!

- Xan (primo-amigo-publicitário): - tá linda como sempre. Se você ficar careca vai ficar linda. Não tem como você ficar feia. Que fofo, gente!

Bom. Teve ainda aqueles que olharam e não disseram coisa alguma. Ou ainda aqueles desconhecidos que nós dizemos apenas “oi” por educação, que lançaram no meio do corredor: cabelo novo!

Rs...

Ah! Quer saber? É bom mudar. Causar impressões. É bom demais ser Thais.

Valor de uso e de troca

Rodovia Presidente Dutra, 8h30min, no volume 19, Pitty no som do meu carro. De repente (como deve ser), mudança de faixa e eis que começo ouvir “Só de passagem”, cujo refrão diz: “Eu possuo muitas coisas. E nada disso me possui”. Penso então: - GENTE! [sim, eu disse gente!]. Essa música é uma análise do valor de uso e de troca, que aprendi na aula de Sociologia das Relações de Trabalho, da Ana Paula Poll.

Então, como de praxe... eis a letra abaixo para aqueles que sabem o significado, concordarem comigo ou não.

Só de passagem

Eu não sou o meu carro
Eu não sou meu cabelo
Esse nome não sou eu
Muito menos esse corpo
Não tenho cor nem cheiro
Não pertenço a lugar algum
Eu posso ir e vir como eu quero
Nada me toca nem aprisiona
Vou pairando leve, leve....
Acima da carne e do metal
Eu possuo muitas coisas
E nada disso me possui
Eu não sou a comida que eu como
Não sou a roupa que eu visto
Não espere por uma resposta
Porque eu não tenho explicação
Eu não sou a minha casa
Não faço parte da minha rua
Vou pairando leve, leve....
Acima da carne e do metal
Eu possuo muitas coisas
E nada disso me possui
Espíritos são livres, espíritos passeiam por aqui
Espíritos são livres, espíritos só passam por aqui

junho 19, 2007

Da série: curtindo o meu cabelo curto


Narcisimo puro, confesso!
Tô igual aquela música: "eu me amo, eu me amo, não posso mais viver sem mim"

junho 18, 2007

Calling All Angels

(lenny kravitz - sempre ele)

Calling all angels
I need you near to the ground
I miss you dearly
Can you hear me on your cloud?

All of my life
I've been waiting for someone to love

Calling all angels
I need you near to the ground
I have been kneeling
And praying to hear a sound

All of my life
I've been waiting for someone to love
All of my life
I've been waiting for something to love

All of my life
I've been waiting for someone to love
All of my life
I've been waiting for something to love

Day by day
Through the years
Make my way
Day by day
Through the years

Day by day
Through the years
Day by day
Through the years

Day by day
Make my way
Day by day
Through the years

Day by day
Day by day

festa junina, no Sesc, sô!

Programinha bacana esse de domingo.

Cercada por amigos, boa música, comidas típicas e brincadeiras. Me aventurei na pescaria e ganhei um lindo jogo da velha para o filhinho da Carol de, apenas, um mês e meio. Depois, cismei que queria um urso, na brincadeira das argolas. Na primeira tentativa, não consegui nada, mas na segunda, dividi minhas argolas com meus amigos e não é que com uma chance só, o Gladsão ganhou uma linda bola roxa para mim? Na verdade, para a Bárbara (minha irmãzinha de três anos), que vai se divertir com ela.



Casório, de novo, uai!
Pose oficial do Arraiániversário






Seguuuuura peão!
Dá para acreditar nesta cena?



Anjinho e Lolou
Estou muito feliz porque eles fizeram as pazes

experimentar o experimental

(...)

a memória é uma ilha de edição
a memória é uma ilha de edição

meu sonho, é um pequenino sonho meu
na ciência dos descuidados fui treinado
agora, entre o meu ser e o ser alheio, a linha de fronteira se rompeu
a - l i n h a - d e - f r o n t e i r a - s e - r o m p e u

CÂMARA DE ECOS

eu tenho pé no chão, por que sou divino, mas a cabeça gosto que avoe(??)

(waly salomão)

direto do Comunique-se

Li. Considerei interessante, mas penso que existe muito para ser debatido, ainda. Sou jornalista e estou assessora de imprensa hoje. Conheço os dois lados. E sei que as coisas não são bem assim. De qq maneira, um não sobrevive sem o outro, por esse motivo é necessário promover uma comunicação integrada, de maneira que o leitor sempre saia ganhando.

Jornalistas apontam principais erros
e acertos dos assessores de imprensa

A relação entre o assessor de imprensa e a mídia é fundamental para que a divulgação de um cliente seja bem feita. Mas jornalistas apontam que o maior erro de um assessor é não saber atingir bem o seu alvo, não segmentar a divulgação.

“Três coisas são fundamentais no trabalho do assessor: ele deve saber o que o cliente quer atingir, quem o cliente quer atingir e ter domínio do assunto que vai ser tratado”, diz Eduardo Reina, repórter da editoria Metrópole do jornal O Estado de S. Paulo, que trabalhou durante nove anos em assessoria de imprensa.

Erros e acertos
Os jornalistas acham que os maiores erros dos assessores são: querer vender o “peixe” do cliente a qualquer preço, não dominar a pauta, não conhecer bem o veículo e ligar em dias e horários inadequados. Os acertos apontados são: passar prontamente informações de uma pauta, sugerir pautas criativas e viabilizar uma entrevista.

Releases
Nas redações os jornalistas recebem centenas de releases por dia, mas o destino da maioria é o lixo eletrônico. “Recebo de 50 a 60 releases por dia. De 100% dos releases que recebo só 1% é aproveitado, eu apago a maioria, só deixo o que me interessa e pode sugerir uma pauta”, afirma Reina.

No caso de matérias exclusivas os jornalistas dedicam mais atenção. “Se um release exclusivo for interessante para nós podemos usar”, comenta Zalo Comucci, gerente nacional da Rádio CBN.
Burlar barreirasMuitas vezes os jornalistas tentam “atropelar” o assessor para falar diretamente com a fonte. “Geralmente o assessor quer barrar a fonte, porque ele quer preservá-la, mas o papel do assessor é facilitar esse acesso e não dificultar”, afirma Comucci.

A maioria dos jornalistas acha que essa estratégia às vezes é necessária. “Uma vez tinha uma matéria exclusiva sobre a inspeção ambiental de carros da prefeitura. Era uma notícia dos bastidores. Quando liguei na prefeitura me disseram que aquela notícia era uma barriga, mas eu sabia que a matéria era quente e no outro dia o prefeito anunciou a inspeção de carros”, esclarece Reina.

Qualidade e segmentação
“Quando vou fazer um release para Rádio, TV ou Internet faço um release menor e diferenciado. O assessor não pode ser acomodado, ele deve segmentar seus releases”, aconselha Marco Siqueira, que ministra o curso do Comunique-se “Relações com a Mídia – Técnicas para emplacar uma pauta”.

Já que o maior problema é a falta de segmentação dos releases, a solução é fazer essa divisão. O ideal é o que o assessor separe os releases por editoria e veículo. O mesmo release que é enviado para jornais e revistas não deve ser encaminhado para TV, Rádio e veículos online. A linguagem varia entre os veículos e os assessores devem respeitar essa linguagem na hora de escrever um release.

junho 17, 2007

a - v i d a - é - m u i t o - p a r a - s e r - i n s i g n i f i c a n t e

"Bom mesmo é ir a luta com determinação.
Abraçar a vida e viver com paixão.
Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem se atreve"
diário de hoje
Vovó chegou. Isso me lembra Fortaleza. Me lembra férias. Nordeste.
Foto acima tirada em Salvador, daqueles dias que a gente acorda sem vontade de acordar.
Férias que estão chegando novamente e o rumo será outro este ano.

saudades sempre!
Hoje a vó Dadai faria 76 anos.

c u l t u r a - c o n s u m o - e - i d e n t i d a d e

Mais um texto da pós.
Na verdade, uma resenha do trabalho apresentando por mim e pelo André Sodré, na aula de ontem, da Ana Paula Poll.

A quem interessar possa, boa leitura!


‘Ensaboa mulata, ensaboa...’
Sistemas de classificação e princípios culturais são materializados, de acordo com limites sociais, históricos e geográficos

“Sabão pedacinho assim. Olha água, um pinguinho assim. Do tanque, um tanquinho assim. A roupa um tantão assim”. A conhecida estrofe da música de Marisa Monte define bem o estudo de Lívia Barbosa, com relação à lavagem de roupas no Brasil. Um simples hábito doméstico que teve o seu perfil traçado em “Cultura, Consumo e Identidade”.

Perfil que revela a cultura de lavar roupa, tanto de mulheres que vivem no Nordeste do país, passando por aquelas que ganham à vida lavando roupa e chegando a aquelas que têm alguém para lavar suas roupas. Mas o fato é: todas querem roupas limpas e cheirosas para vestir. Trata-se de um hábito. Hábito por vezes passado por gerações.

Sim. Quantas mulheres, por exemplo, não lavam suas roupas íntimas debaixo do chuveiro? Se perguntarem-lhes talvez elas não saibam responder o porquê ou quem sabe a resposta seja: “aprendi com a minha a mãe”. O simples fato de verem suas mães praticarem tais hábitos, faz com que ele se perpetue entre gerações.
Entendendo isso, Lívia Barbosa foi a campo entender o que a ação de utilizar o sabão em pó e água representa na vida das mulheres brasileiras. No nordeste, conforme ela, muitas utilizam ainda as mãos para lavar suas peças e orgulham-se disso. Já em grandes em centros urbanos como Rio e São Paulo, a vedete é a máquina de lavar roupa e a terceirização de quem lava a roupa da classe média, neste caso, as conhecidas empregadas domésticas.
Nesta lacuna sócio-cultural, que a roupa tem que estar sempre cheirosa e limpa, seja no Rio de Janeiro ou no interior do Ceará, que o mercado investiu. Atender todas as mulheres. Todas as suas necessidades, no quesito lavar roupa.
Para identificar isso, não é preciso ir muito longe, basta olhar nas prateleiras de qualquer supermercado: já é possível encontrar sabão em pó de tudo quanto jeito, marca e tipo. Alguns são destinados apenas para roupas brancas, outros apenas para roupas coloridas, outros para retirar manchas ou, simplesmente, para amaciá-las (dispensando o uso do amaciante). Atualmente existem até sabão em pó destinado para roupas delicadas, como peças íntimas e roupas de bebê.
Portanto, o mercado entendeu que a cultura de lavar a roupa, pode estar associada ao consumo do novo tipo de sabão em pó que garantirá mais limpeza seja a peça branca ou colorida, justamente porque cada uma de suas consumidoras possui identidade própria, cada qual com seus anseios e expectativas.

Hoje a mulher que lava roupa no interior do Ceará ainda não tem a preocupação de comprar um sabão em pó para roupas brancas, ela ainda prefere quarar a roupa no sol, mas a mulher que vive no Rio de Janeiro compra o sabão em pó para a roupa branca, pois ela quer garantir, além da limpeza, a integridade daquela peça – conforme as instruções da etiqueta da roupa.
Lívia Barbosa ao concluir seu estudo afirma que são, justamente, essas diferenças culturais que garantem o “sucesso que as empresas de produtos pessoais têm no Brasil”. E de fato é verdade. A “Cultura material faz a cultura material”, materializa sistemas de classificação e princípios culturais dentro de certos limites sociais, históricos e geográficos.

junho 14, 2007

l e i - d a - a t r a ç ã o










"Sua mente tem o poder de fabricar a realidade. O que você pensa, você sente, você vibra, o que você vibra você atrai pra si. Somos seres vibracionais que interagem com o universo"

NA VITROLA TOCA

M a r d e G e n t e

(o rappa)
Brindo à casa
Brindo à vida
Meus amores
Minha família

Atirei-me ao mar
Mar de gente onde eu mergulho sem receio
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro

Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e me rendo a um milagroso dia
Essa é a luz que eu preciso
luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Essa é a luz que eu preciso
luz que ilumina a cria e nos dá juizo
luz que ilumina a cria e nos dá juizo

Voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar

Esperando verdades de criança
Um momento bom como lembrança
(voltar com a maré sem se distrair)
Navegar é preciso se não a rotina te cansa
(Tristeza e pesar sem se entregar)

Aioa ê ê...

Interesses na babilônia nevoeiro
Poços em chamas tiram proveito
Passa passa passa passa passa
É passageiro
A arte ainda se mostra primeiro
Uma onda segue a outra
Assim o mar olha pro mundo
Assim o mar olha pro mundo

Brindo à casa
Brindo à vida
Meus amores
Minha família

Atirei-me ao mar
Mar de gente onde eu mergulho sem receio
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro

Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e me rendo a mais um milagroso dia
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Ilumina a cria e nos dá juizo

Voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar

Esperando verdades de criança
Um momento bom como...
(voltar com a maré sem se distrair)
Navegar é preciso se não a rotina te cansa
(Tristeza e pesar sem se entregar)

Aioa ê ê...

junho 13, 2007

D i a - d e - S a n t o - A n t ô n i o

É. Hoje é o dia de Santo Antônio, o santo mais popular do Brasil.

É o dia para aqueles que acreditam em simpatias, enfiarem – literalmente – o pé na jaca. Pois bem. Eu não sou muito boa dessas coisas. Tudo bem que estou solteira, mas… prefiro agir por mim mesma para conquistar um novo alguém.

Entretanto, a música, "You Oughta Know", citada pelo meu amigo de blog no comentário do post abaixo, faz espantar todos os males de quem já foi magoada por alguém.



Inspiradora a letra. Traduzam. Vale a pena!




"You Oughta Know"

Alanis Morissette

I want you to know, that I'm happy for you
I wish nothing but the best for you both
An older version of me
Is she perverted like me
Would she go down on you in a theatre
Does she speak eloquently
And would she have your baby
I'm sure she'd make a really excellent mother
Cause the love that you gave that we made wasn't able
To make it enough for you to be open wide, no
And every time you speak her name
Does she know how you told me you'd hold me
Until you died, till you died
But you're still alive
And I'm here to remind you
Of the mess you left when you went away
It's not fair to deny me
Of the cross I bear that you gave to me
You, you, you oughta know
You seem very well, things look peaceful
I'm not quite as well, I thought you should know
Did you forget about me Mr. Duplicity
I hate to bug you in the middle of dinner
It was a slap in the face how quickly
I was replaced
Are you thinking of me when you fuck her
Cause the love that you gave that we made wasn't able
To make it enough for you to be open wide, no
And every time you speak her name
Does she know how you told me you'd hold me
Until you died, til you died
But you're still alive
And I'm here to remind you
Of the mess you left when you went away
It's not fair to deny me
Of the cross I bear that you gave to me
You, you, you oughta know
Cause the joke that you laid on the bed that was me
And I'm not gonna fade
As soon as you close your eyes and you know it
And every time I scratch my nails down someone else's back
I hope you feel it...well can you feel it
And I'm here to remind you
Of the mess you left when you went away
It's not fair to deny me
Of the cross I bear that you gave to me
You, you, you oughta know

ELE no Rio (novamente) de graça








H U N F !


É uma pena, realmente, ter que dividir o show do Lenny Kravitz com pessoas que sequer sabem soletrar o nome dele, masssss... ele vem novamente ao Rio e, desta vez, espero que eu consiga ver todo o show.




Direto do G1, leiam:

Live Earth no Rio terá Alanis Morissette e Lenny Kravitz
Festival ocorre simultaneamente em nove cidades do mundo no dia 7 de julho. Marcelo D2, Jota Quest e Xuxa são as atrações nacionais.

Os cantores Alanis Morissette e Lenny Kravitz, a banda Good Charlotte e o produtor Pharrell Williams serão as principais atrações internacionais no Rio de Janeiro do Live Earth, evento que ocorre simultaneamente em nove cidades do mundo no dia 7 de julho.

Os cariocas serão os únicos de todas cidades envolvidas que assistirão gratuitamente às apresentações, na praia de Copacabana. A lista completa da parte brasileira ainda será anunciada nesta semana.

O festival está sendo promovido pelo ex-vice-presidente norte-americano Al Gore como forma de alertar para problemas ambientais como o aquecimento global. As outras cidades participantes que já tem suas atrações confirmadas são Londres (Madonna, Red Hot Chili Peppers, Bloc Party, Beastie Boys); Nova York (Smashing Pumpkins, The Police e Bon Jovi); Tóquio (Linkin Park); Sydney (Jack Johnson e Crowded House) e Hamburgo (Snoop Dogg e o ex-Soundgarden Chris Cornell).

Johannesburgo, na África do Sul, Xangai, na China, e Istambul, na Turquia, também integram o festival. No Rio de Janeiro os brasileiros que também se apresentam são Marcelo D2, O Rappa, Ivete Sangalo, Seu Jorge e Xuxa.

O canal Multishow transmite o Live Earth ao vivo no dia 7 de julho, a partir das 16h, e a TV Globo exibe um especial com os principais momentos no dia seguinte.

l i n h a d o e q u a d o r






(( caetano veloso e djavan ))





---------------------------------------------------------------- "Mas é doce morrer nesse mar de lembrar e nunca esquecer
Se eu tivesse mais alma para dar, eu daria
Isso pra mim é viver"

junho 12, 2007

D o z e - d e - j u n h o

por Thais Torres

"O dia é par e o mês também.
Par significa dois.
Significa junto.

Mas neste dia doze de junho, o ano é ímpar.
Eu estou ímpar.
Estou sozinha.

Sozinha bem aqui, quietinha, com as minhas idéias.
Mas sozinha.

Feliz doze de junho para aqueles que são pares.

Ano que vem o ano será par.
E eu também".

Porque é só amor que eu respiro.

F a s h i o n R i o


Resende também produz moda

acessem: www.resende.rj.gov.br


junho 11, 2007


Ocha, ocha, ocha, vamos pra Antônio Rocha!


Hahahahaha!


Está aí Jussa: algumas fotinhas do celular do Gabriel.


Frio em Antônio Rocha


Oprimindo a feminilidade: burca em Antônio Rocha, rsrs...

Ao lado do Gabriel, fantasiada de esquimó

junho 10, 2007

Diário de domingo

A vida é realmente uma caixinha de surpresas. Nunca um feriado de Corpus Christi foi tão agitado. Fashion Rio, Cana Café, sono, Gaia, sono, Cana Café, Maestro Hall, sono, reunião de trabalho, computador e Antônio Rocha. É. Estou cansada e estou com uma pontinha de saudade que já havia desaparecido. HUNF!

Saudade de lado. Estou me perguntando até agora o que é Antônio Rocha? Um distrito rural de Barra Mansa, que fica a apenas 17 quilômetros da cidade, mas que mexe com a cabeça de (quase) todo mundo.

Duas horas de engarrafamento. Muito frio, gente de tudo quanto é tipo (e jeito) + bebedeira. Pinga com mel, tequila, flamejante, ice (syn) e cerveja. Um roteiro etílico para deixar muitos com inveja, outros com ressaca.

Só sei que me surpreendi com Antônio Rocha e me arrependi em não ter carregado minha máquina para lá. Amigos, muitos amigos por lá. Gostei muito de tudo, mas a saudade persiste quando chego em casa.

Saudade. Saudade. Saudade de quem esta tão perto, mas fora do meu alcance. HUNF!

[Mil vezes HUNF!]

Mas, enquanto guardo as saudades comigo, não é que tem gente que eu sequer imagino quem seja, que está lendo isso aqui, agora? Pois é, para minha surpresa, o “Sorrisos Plásticos” foi divulgado no jornal A Voz da Cidade [obrigada, Felipe, por me avisar] e agora todos poderão ler o que escrevo por aqui.

Eles dizem:



“Blog da jornalista sul-fluminense Thais Torres. Lá ela publica músicas, poesias, textos e reflexões sobre a vida. Venha e conheça esses "Sorrisos Plásticos"


Adorei a divulgação.

De fato, essas novas tecnologias nos surpreendem. Essa semana, por exemplo, uma foto do meu aniversário foi publicada em uma coluna social, justamente, pelo colunista responsável ter o link do meu flog. Outro dia saiu outra que retiraram do meu Orkut.

Orkut, inclusive, que toda vez que passo por lá tenho uma surpresa. Há algum tempo uma pessoa me disse: - Orkut não é coisa de Deus. Na época, pensei que tratava-se apenas de mais uma das teorias conspiratórias daquele ser, mas - agora - estou começando a acreditar nisso.

Deixa pra lá esse Orkut. Eu não gosto mesmo do que é virtual, mas sim, de gente que aquece minha vida e meu coração com Sorrisos mesmo que eles sejam Plásticos.


Agora, diga XIS!

Algumas fotinhas de sexta, feitas pelo Gladsão



Euzinha e Lolou, no Cana Café, sexta-feira



Euzinha e Gladsão, também no Cana

junho 07, 2007

Fashion Rio

Engraçado. Já cobri outras edições do Fashion Rio e nunca tinha parado para tirar fotos etc etc etc... Mas desta vez, resolvi fazer diferente. Além de cobrir, entrevistar o pessoal de Resende, mostrar que a cidade produz moda e não só ônibus e caminhões, resolvi fazer umas das coisas que mais amo na vida: fotografar. Portanto, confira algumas fotos.



Porque estilo você tem ou não, baby...



Finalmente cobri um desfile masculino


De brinde veio o lindo (e simpático), Toni Garrido


Amiga style-Conershop: Camila Araújo, desde o CVD

Mais fotos no www.sorrisosplasticosvflog.nafoto.net

junho 05, 2007

Arraiániversário
sob a ótica de Felipe Cruz

Frase do dia

Pra quem sabe olhar pra trás, nenhuma rua é sem saída

junho 04, 2007

Arraiániversário



Nunca imaginei que comemorar 28 anos fosse ser tão divertido. Sabe... eu sempre pensei (e continuo pensando) que estou na flor da idade. Embora durante algum tempo pensei que ter 28 anos não era tão legal assim. Tudo bem. Isso já passou. Foi apenas uma fase da minha vida.

Gente, fazer 28 anos foi bom demais! Especialmente porque consegui reunir amigos muito queridos. Pessoas que saíram do Rio só para estar presente no Arraiániversário, viu Fabiana e Fernanda?! Amigos que alugaram fantasia e aderiram mesmo a idéia da Festa Junina. Teve até o Davi Tedesco que mudou de fantasia em cima da hora, a meu pedido, e transformou-se num belo padre.

Ah! Teve de tudo... Dois irmãos gêmeos, que eu (particularmente) adoro, bancando de delegado pra fazer o tal Gladsão aceitar minha mão, no casório, antes que a noiva (euzinha) fosse rifada por qualquer tostão. HUNF!

Dona Ayla que se recusou a fantasiar-se a moda caipira, mas que no final, adorou o Arraiániversário da filha mais doida que ela poderia ter, né Mami?

Dedê e Lúcio deram um show à parte dançando o forró pé de serra do Baião de Doido. Aliás, cunhadinho bão esse meu, viu? Não é que trouxe dois amiguinhos lá de Barra do Piraí para fazer a alegria da mulherada. Não é verdade, Lolou?

Yuri Campos, que de lambe-lambe oficial da festa, ganhou o título de fantasia original, segundo a dona Ayla, seguido pelo Plus Vita (acho que é isso).

O Gladsão, meu amigo - noivo de mentirinha - aniversariante do dia, não tenho nem o que dizer. Valeu o stress com o buffet, o cansaço no dia seguinte - a ponto de eu não conseguir sequer beber algo com teor alcoólico. Valeu tudo! Amei comemorar o nosso aniversário junto!

Mas o melhor da festa, não foi o casório, nem a quadrilha, muito menos a crendice - que, aliás, eu levei a melhor e quem sabe vem um novo amor pra mim por aí – foi a dança das cadeiras, com o tombo que merecia replay, da Nandinha. Definitivamente, cheguei a conclusão que a Lanuza não sabe perder mesmo! Foi assim no Festival de Drinks e foi assim na Dança das Cadeiras. Só quem estava lá e viu pra entender o que eu estou falando. [Nanda, desculpe, mas eu sentei no chão pra rir. Foi muito engraçado].

Não poderia deixar de falar de algumas presenças especiais no meu arraiá. Da pequena Luana, de apenas cinco meses, que minha nossa senhora, estava linda demais e deixou todo mundo babando. Da Marcinha - que mesmo gravidíssima de quatro meses - deixou o frio de lado e junto com o Haroldinho participaram da festa. Do bebê, que de acordo com o pai, tem 50% de chances de ser menino ou menina, rsrsrsrss... Não é Haroldinho? E falando em bebê: a Rebecca que levou em seu ventre o Antônio para comemorar com o papai Diego, o meu aniversário e do Gladsão.

Poxa... Valeu por tudo, amigos. Desde os telefonemas inusitados de Rio e São Paulo, que começaram a meia noite estreada por uma mensagem de uma pessoinha querida, até todas as brincadeiras.

Muito obrigada pela presença de cada um de vocês. Podem ter certeza que vocês transformaram este meu aniversário em um dos dias mais felizes da minha vida. Que o meu ano (que começou agora) seja assim pelos próximos 365 dias.

AMO cada um de vocês, cada qual a sua maneira.

Beijocas estaladas ; )
Ainda tem muita foto. Eu vou publicar tudo aos poucos. E quem ainda não me mandou as fotos, por favor, me enviem. Quero fazer um super álbum!

junho 02, 2007

P a r a b é n s - P R Á - m i m !



Eu e meus 28 anos, hoje.


Há muito o que viver. O que aprender.

O brilho do meu olhar diz isso.

Quem o enxerga, sabe o que vive aqui dentro.

Um serzinho em busca da felicidade.


::: Parabéns pro Gladsão também, que comemorará hoje comigo nosso aniversário, no Arraiániversário. Gladson é o tipo de amigo que entra na vida das pessoas para ficar :::


Ó nois aí!

junho 01, 2007

Falta um dia!

Agorinha, antes de dormir, resolvi verificar meu e-mail e eis que para minha surpresa tinha um e-mail lá de uma moça chamada Márcia Chaves com o título: Tathais

Ao abrir, me deparo com a seguinte mensagem:

Thais,
Escrevi o texto em anexo pra vc. Se gostar, guarde. Se não gostar, rasgue. Se te for indiferente, juro que te mando pra P... Q... P...!
Bj.Márcia


Depois de um tratamento tão “singelo” resolvi fazer o download e verificar o que continha o texto. E... gente: que LINDOOOOO! Eu AMEI muito. Engraçado é que nunca tinham tentado me definir e não é que a danada tentou e conseguiu? Exceto por uma passagem do texto que diz “genérico” Dolce & Gabana. [Isso quer dizer que ele é totalmente verdadeiro, assim como a Louis Vouiton que eu resolvi comprar e nunca mais usar]. É o tal do valor de uso e de troca (acho que é isso) - coisas da aula da Ana Paula Poll. Mas... voltando ao Dolce & Gabana, vale lembrar que até hoje eu não consigo acreditar que um simples óculos de sol possa custar tantos $$$$$$ (não vale nem a pena dizer quanto, para não ser criticada, pelo simples fato de tê-lo adquirido). Consumismo puro. Assumo! Rs....

Divirtam-se!

Thais Torres por Márcia Chaves
:: TaThais ::

Thais gosta de ser chamada de Tatá, mas tem corpo de mulherão...

Gosta de sair pelo mundo viajando sozinha, se possível sem destino, mas adora o colinho da dona Ayla.

É cheia de decisão, mas nunca sabe se pinta o cabelo de louro platinado ou um tom mais acobreado que é para fugir do lugar comum.

Podia ter feito arquitetura, mas resolveu meter a cara e só para contrariar a sorte fez jornalismo.

É vai entender a Thais...

Convivendo com ela dia a dia, numa assessoria louca e cheia de responsabilidades, telefones tocando, jornais para fazer, releases para produzir, fotos para escolher, notas pé para escrever, pautas, pautas, pautas, cheguei a uma conclusão: mais fácil tentar entender a Tatá, que decifrar a Thais.
Sabe por quê? (Por que junto ou separado, perguntaria ela?)

Porque Tatá é simples, gosta de amendoim torrado que come sem se preocupar com aqueles remedinhos que insistem em imprimir uma nova silhueta a esta moça que está chegando aos 28 sem se preocupar com os 29.

Porque Tatá é leve, gosta de reggae, de Caetano e de Jobim, mas se tocar um funk, perde a compostura e quebra tudo.

Porque Tatá é o consumo em pessoa, mas compra com a mesma alegria um original Ray Ban e um genérico Dolce & Gabana, e ainda corre para contar pra todo mundo sem ligar a mínima para o vão dizer.

Porque Tatá é vulnerável e se deixa abater tanto por uma cena de filme mexicano, como pelo olhar pidão de um cachorro de rua que certa vez resolveu adotar seu carro como casa.

E também porque Tatá adoece fácil, tem baixa imunidade, é míope, e ainda por cima (que ódio!) é amiga íntima da febre. Ou seja, Tatá é quase uma menina como sugere o apelido que ela mesma não se cansa de divulgar.

E, além disso, Tatá é séria, mas de uma seriedade que ainda não aprendi, ou se aprendi, deixei de praticar e esqueci... É uma seriedade sem vinco na testa, seriedade sem braveza... Ah, como eu podia ter aprendido esta lição – ser séria, sem ser brava! Mas não tenho mais 28 anos e então me pergunto: será que ainda dá tempo? Se ouvisse essa pergunta, Tatá reagiria logo dizendo: “claro que dá, Marcinha! Lógico. Tô te falando”. E ponto final, acabaria-se a dúvida num instante e a conversa estava encerrada.

Encerrar conversa, aliás, é com ela mesma.

Voltar atrás também.

Mas que importância tem isso? A Tatá pode agir assim. A Thais... bem, a Thais talvez não pudesse.

Sabe por quê? (junto ou separado?) Porque ser Thais é mais complicado. Exige salto alto, registro profissional, um certo ar de gente grande e um Torres no final que é para dar mais responsabilidade ao nome.

Quer saber, vou aproveitar o seu inferno astral - um período de transformação, dizem os místicos - e vou simplificar a vida pra você criando a Tathais, uma pessoinha gente grande que tem alma de aprendiz!

Beijo pra você!

Márcia Chaves – 31/Mai/07

Fotinhas do níver da Dê

fiquei com preguicinha de postar no flog. HUNF!


Em noite de "lua azul", muitos, muitos sorrisos para a Dedê!


Ela e o amor dela, Lúcio


Nós e a Mami linda


Mulherada


Anjinho e ela

Confira mais fotinhas no www.sorrisosplasticosvflog.nafoto.net