Melhor frase que ouvi hoje:
“Thais seja bem-vinda a vida!”
Hihi!
Obrigada.
junho 29, 2007
Sexta-feira.
Graças a Deus hoje é sexta-feira!
Semana turbulenta. Trabalho (ufa!) muito trabalho... Princípio de pneumonia e até um ponto final em uma história antiga. Cansei! Estou é querendo mesmo pecar. Rs... Na verdade, se já conseguir deixar minha preguicinha aguda tomar conta do que resta da minha sexta-feira já está bom demais. Quer dizer: apenas até às 18 horas, porque depois... Ah! Depois é depois.
“Pecadin Capital bão”!
junho 28, 2007
direto do blog vincit omnia veritas
v i n t e - d i c a s - p a r a - s e r - f e l i z
01 - Elogie pelo menos três pessoas por dia.
02 - Assista ao nascer do sol pelo menos uma vez por ano.
03 - Tenha um aperto de mão firme.
04 - Olhe as pessoas nos olhos.
05 - Cante no chuveiro.
06 - Gaste menos do que você ganha.
07 - Saiba perdoar a si e aos outros.
08 - Aprenda três piadas boas, mas inocentes.
09 - Devolva tudo que pegar emprestado.
10 - Trate a todos que você conhece como gostaria de ser tratado.
11 - Faça novos amigos.
12 - Saiba guardar segredos.
13 - Não adie uma alegria.
14 - Reconheça seus erros.
15 - Sorria, não custa nada e não tem preço.
16 - Não ore pedindo coisas, só sabedoria e coragem.
17 - Dê as pessoas uma segunda chance.
18 - Não tome nenhuma medida enquanto estiver zangado.
19 - Dê o melhor de si no trabalho.
20 - Jamais prive uma pessoa de esperança; pode ser que ela tenha só isso.
(Luís Fernando Veríssimo)
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a "vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.
Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"?
"Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!".
junho 27, 2007
e dançar sem parar...
F e r n a n d o - P e s s o a
para todo nós
Por nós, quer-nos, oprime-nos"
junho 26, 2007
Rá, rá, rá!
Ah! As gargalhadas do Binho...
Quem nunca as ouviu, não sabe o que está perdendo. Elas levantam o astral de qualquer pessoa, por que ele é assim.
Binho é um menino-ator-publicitário, mas apenas um menino, de fato.
Um menino que sonha.
Um menino que chora.
Um menino que se apaixona.
Um menino que vive.
Um menino que faz tudo isso aí em cima, intensamente.
É.
Binho é intenso.
Mas de uma intensidade que não sufoca ninguém ou alguém.
Ele possui uma intensidade que poucos conseguem administrar.
É daquelas pessoas que se enxergam “por fora” e, apenas por esse motivo, sabe quando é o momento certo de parar.
Isso ele sabe bem.
O momento de parar.
O momento de recomeçar.
O momento de ouvir.
O momento de gritar.
Mas ele grita pouco. Quase nunca.
Mas nem por isso deixa de dizer a que veio.
E são essas qualidades que o tornam especial.
Especial para mim e para todos aqueles que passam pelo seu caminho.
Binho é daquelas pessoas que não passam em branco e que sempre tem algo para dizer, para confortar, mesmo que seja apenas (a dolorosa e temida) verdade.
Verdade que dói em muitos, mas nele não.
Ele assume o que sente e não tem medo, muito menos pudor, em dizer aos quatro cantos do mundo, o que é, o que quer ou pra onde vai... Talvez, seja até por isso, que ele resolveu - em retirada, quase, que estratégia - morar durante algum tempo fora do país.
Pois bem.
Binho é grande demais para isso aqui.
Ele é do tamanho das suas gargalhadas.
E como bom ator que é, sabe a hora em que as luzes se apagam, a cortina fecha e a alma se enobrece. Sabe que cada emoção explorada, não agoniza apenas na primeira fileira do teatro, ela enobrece o pranto do poeta e daqueles que interpretam.
Enobrece almas como a do Binho.
Enobrece, apenas, as almas de pessoas especiais.
Por isso, meu amigo, é que eu te digo: seja sempre assim. Sempre Binho!
Simples assim.
AMO-TE!
junho 25, 2007
o - p u l s o
(Titãs)
O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa
Peste bubônica, câncer, pneumonia
Raiva, rubéola, tuberculose, anemia
Rancor, cisticircose, caxumba, difteria
Encefalite, faringite, gripe, leucemia
O pulso ainda pulsa (pulsa)
O pulso ainda pulsa (pulsa)
Hepatite, escarlatina, estupidez, paralisia
Toxoplasmose, sarampo, esquizofrenia
Úlcera, trombose, coqueluche, hipocondria
Sífilis, ciúmes, asma, cleptomania
E o corpo ainda é pouco
E o corpo ainda é pouco
Reumatismo, raquitismo, cistite, disritinia
Hérnia, pediculose, tétano, hipocrisia
Brucelose, febre tifóide, arteriosclerose, miopia
Catapora, culpa, cárie, câimba, lepra, afasia
O pulso ainda pulsa
O corpo ainda é pouco
Ainda pulsa
junho 24, 2007
junho 23, 2007
Desde pequeninos somos acostumados a ouvir um sinal. Sabe aqueles do colégio? Então... Eles significavam sempre entrada ou saída da escola e ainda o lanche. Bom demais, né? Sinal, que sempre era SINAL de felicidade. No entanto, hoje, a coisa mudou de figura. Depois que crescemos, ouvir tais sirenes em certos lugares não é tão bom assim. Um desses locais é o Colarinho Branco, barzinho que eu gosto de sentar só para jogar papo para o ar e de repente, no meio de nossas conversas e depois de poucas (poucas mesmo) cervejas, eis que o Cabeça diz: - saideira, viu, meninas?
Esse é o tipo de sirene que me irrita!
E anda me irritando tanto que eu tô pensando em parar de frequentar o bar.
Poxa... Quando o assunto fica "bão", nós temos que ir embora?
HUNF!
Não entendo isso. Foi assim, no Rio - com o Provisório - boate de Ipanema - que fechou (do nada) mesmo sendo a melhor casa noturna, da época, no Rio. E agora, o Colarinho.
- Precisava relatar minha indignação aqui, exatamente, às 02h03min - até porque amanhã tenho prova na Pós-graduação e nem li o texto, ainda. Mil vezes HUNF, novamente. E... por causa da prova nem poderei ir ao Sertão dos Hortelãs - local que eu estou com muitas saudades. Ah! essa pós.... HUNF, de novo!
junho 22, 2007
Polêmica matéria do G1
"Irmão mais velho tem QI maior, diz estudo"
Será?
Aqui em casa, eu acho que sim. Sacanagem, Dedê!
Mas de qualquer maneira, o que vale a pena mesmo é ler o segundo comentário.
Quase morri de rir! Rs...
junho 21, 2007
e n q u a n t o - q u a n t o - t a n t o - t e m p o
"Enquanto alguns pensam, eu vivo.
Enquanto alguns sonham, eu realizo.
Enquanto alguns imaginam, eu tenho certeza.
Certeza.
Certezas.
Nem sempre absolutas, mas certezas.
Certeza de que a vida pode ser melhor a cada dia, basta a gente querer e acreditar.
Há quanto tempo eu busco um caminho?
Tive muitos obstáculos pela frente. Caí por diversas vezes. Mas hoje, erguida, percebo que bem no meu horizonte, onde eu já posso enxergar, está o caminho que eu tanto buscava.
Está acontecendo novamente.
Tomara que dessa vez seja pra valer.
Pra valer a pena cada segundo dedicado.
Pra valer cada adjetivo trocado.
Cada tudo.
Pra valer a pena ser feliz.
Simples assim".
junho 20, 2007
Do latim impressione, impressão significa o efeito causado por um estímulo exterior sobre a mente ou os sentidos. E impressão, sabe (...) é algo que eu gosto de causar nas pessoas. Sejam elas boas ou más. Deve existir uma explicação para isso, mas o fato é que eu gosto que as pessoas tenham uma opinião formada sobre essa pessoinha que vos fala. É como aquele bom e velho ditado popular: “Falem mal, mas falem de mim”.
Enfim. Todo esse blá, blá, blá é para enumerar as impressões que algumas pessoas tiveram ao verem meu cabelo curto. Uma das pérolas que eu jamais esquecerei é a seguinte:
- Luciano Pançardes (meu chefe): depois de falar mil coisas comigo sobre o trabalho, ele olha fixamente para mim e lança: - Thais, o que você arrumou no seu black?
Gente, que gíria é essa?
Tudo bem que eu domino o linguajar idoso, soltando sempre (entre outras) “fuça” e “bacana”. Mas “black” é para entrar na história. Realmente.
Continuando...
- Carol (minha melhor amiga e irmã), depois de alguns segundos me observando: - esse Marcelo Seabra é foda mesmo! Você está linda, irmã.
- Vanessinha (amiga), engrossou (pra variar) o coro da Carol e concordou: - ficou muito bonito mesmo!
- Gina (relações públicas da Prefeitura): - você está parecendo uma daquelas atrizes de Hollywood, só não consigo me lembrar quem.
- Fernanda (amiga de trabalho) com toda interjeição que ela poderia manifestar naquele momento: - deixa eu te ver? Ahhhh!!!! Ficou lindooooo!
- Sr. Pereira (homem da água e do cafezinho da Acom): - mas você está bonita demais hoje. [Detalhe: ele não tinha reparado que eu cortei o cabelo]. Então eu disse: - É que eu cortei o cabelo, sr. Pereira. Ele rapidamente respondeu: ah é!
- Minha mãe (coruja como sempre): - você já era linda, agora então.
- Marcinha (amiga de trabalho): - é uma nova Thais!
- Júnior (da Duelo Comunicação): - tem um poodle na sua cabeça. Hahahahaha!
- Tomaz (amiguinho): - ficou muito estiloso. Gostei!
- Bento (da Duelo Comunicação): - bonito mesmo.
- Minha irmã (Dedê): - você fica muito bem de cabelo curto. Sempre foi assim.
- Gladson (amiguinho), por MSN, disse: - prefiro não opinar. Tô brincando. Não que tenha ficado feio, mas sim, diferente. Vou me acostumar ainda. Não sei se é porque eu estava acostumado com o cabelo de antes, mas preferia antes. Nas entrelinhas: ele não gostou. HUNF!
- Felipe (ex-namorado e, hoje, amigo), por aqui mesmo, comentou: - ficou linda com o cabelo curto. Gostei !
- Xan (primo-amigo-publicitário): - tá linda como sempre. Se você ficar careca vai ficar linda. Não tem como você ficar feia. Que fofo, gente!
Bom. Teve ainda aqueles que olharam e não disseram coisa alguma. Ou ainda aqueles desconhecidos que nós dizemos apenas “oi” por educação, que lançaram no meio do corredor: cabelo novo!
Rs...
Ah! Quer saber? É bom mudar. Causar impressões. É bom demais ser Thais.
Rodovia Presidente Dutra, 8h30min, no volume 19, Pitty no som do meu carro. De repente (como deve ser), mudança de faixa e eis que começo ouvir “Só de passagem”, cujo refrão diz: “Eu possuo muitas coisas. E nada disso me possui”. Penso então: - GENTE! [sim, eu disse gente!]. Essa música é uma análise do valor de uso e de troca, que aprendi na aula de Sociologia das Relações de Trabalho, da Ana Paula Poll.
Então, como de praxe... eis a letra abaixo para aqueles que sabem o significado, concordarem comigo ou não.
Só de passagem
junho 19, 2007
Da série: curtindo o meu cabelo curto
junho 18, 2007
Calling all angels
I need you near to the ground
I miss you dearly
Can you hear me on your cloud?
All of my life
I've been waiting for someone to love
Calling all angels
I need you near to the ground
I have been kneeling
And praying to hear a sound
All of my life
I've been waiting for someone to love
All of my life
I've been waiting for something to love
All of my life
I've been waiting for someone to love
All of my life
I've been waiting for something to love
Day by day
Through the years
Make my way
Day by day
Through the years
Day by day
Through the years
Day by day
Through the years
Day by day
Make my way
Day by day
Through the years
Day by day
Day by day
Programinha bacana esse de domingo.
Cercada por amigos, boa música, comidas típicas e brincadeiras. Me aventurei na pescaria e ganhei um lindo jogo da velha para o filhinho da Carol de, apenas, um mês e meio. Depois, cismei que queria um urso, na brincadeira das argolas. Na primeira tentativa, não consegui nada, mas na segunda, dividi minhas argolas com meus amigos e não é que com uma chance só, o Gladsão ganhou uma linda bola roxa para mim? Na verdade, para a Bárbara (minha irmãzinha de três anos), que vai se divertir com ela.
Casório, de novo, uai!
Pose oficial do Arraiániversário
Seguuuuura peão!
Dá para acreditar nesta cena?
Anjinho e Lolou
Estou muito feliz porque eles fizeram as pazes
experimentar o experimental
(...)
a memória é uma ilha de edição
a memória é uma ilha de edição
meu sonho, é um pequenino sonho meu
na ciência dos descuidados fui treinado
agora, entre o meu ser e o ser alheio, a linha de fronteira se rompeu
a - l i n h a - d e - f r o n t e i r a - s e - r o m p e u
CÂMARA DE ECOS
eu tenho pé no chão, por que sou divino, mas a cabeça gosto que avoe(??)
direto do Comunique-se
Jornalistas apontam principais erros
e acertos dos assessores de imprensa
“Três coisas são fundamentais no trabalho do assessor: ele deve saber o que o cliente quer atingir, quem o cliente quer atingir e ter domínio do assunto que vai ser tratado”, diz Eduardo Reina, repórter da editoria Metrópole do jornal O Estado de S. Paulo, que trabalhou durante nove anos em assessoria de imprensa.
Erros e acertos
Releases
No caso de matérias exclusivas os jornalistas dedicam mais atenção. “Se um release exclusivo for interessante para nós podemos usar”, comenta Zalo Comucci, gerente nacional da Rádio CBN.
Burlar barreirasMuitas vezes os jornalistas tentam “atropelar” o assessor para falar diretamente com a fonte. “Geralmente o assessor quer barrar a fonte, porque ele quer preservá-la, mas o papel do assessor é facilitar esse acesso e não dificultar”, afirma Comucci.
A maioria dos jornalistas acha que essa estratégia às vezes é necessária. “Uma vez tinha uma matéria exclusiva sobre a inspeção ambiental de carros da prefeitura. Era uma notícia dos bastidores. Quando liguei na prefeitura me disseram que aquela notícia era uma barriga, mas eu sabia que a matéria era quente e no outro dia o prefeito anunciou a inspeção de carros”, esclarece Reina.
Qualidade e segmentação
Já que o maior problema é a falta de segmentação dos releases, a solução é fazer essa divisão. O ideal é o que o assessor separe os releases por editoria e veículo. O mesmo release que é enviado para jornais e revistas não deve ser encaminhado para TV, Rádio e veículos online. A linguagem varia entre os veículos e os assessores devem respeitar essa linguagem na hora de escrever um release.
junho 17, 2007
a - v i d a - é - m u i t o - p a r a - s e r - i n s i g n i f i c a n t e
Foto acima tirada em Salvador, daqueles dias que a gente acorda sem vontade de acordar.
Férias que estão chegando novamente e o rumo será outro este ano.
saudades sempre!
Mais um texto da pós.
A quem interessar possa, boa leitura!
‘Ensaboa mulata, ensaboa...’
Sistemas de classificação e princípios culturais são materializados, de acordo com limites sociais, históricos e geográficos
“Sabão pedacinho assim. Olha água, um pinguinho assim. Do tanque, um tanquinho assim. A roupa um tantão assim”. A conhecida estrofe da música de Marisa Monte define bem o estudo de Lívia Barbosa, com relação à lavagem de roupas no Brasil. Um simples hábito doméstico que teve o seu perfil traçado em “Cultura, Consumo e Identidade”.
Perfil que revela a cultura de lavar roupa, tanto de mulheres que vivem no Nordeste do país, passando por aquelas que ganham à vida lavando roupa e chegando a aquelas que têm alguém para lavar suas roupas. Mas o fato é: todas querem roupas limpas e cheirosas para vestir. Trata-se de um hábito. Hábito por vezes passado por gerações.
Sim. Quantas mulheres, por exemplo, não lavam suas roupas íntimas debaixo do chuveiro? Se perguntarem-lhes talvez elas não saibam responder o porquê ou quem sabe a resposta seja: “aprendi com a minha a mãe”. O simples fato de verem suas mães praticarem tais hábitos, faz com que ele se perpetue entre gerações.
Hoje a mulher que lava roupa no interior do Ceará ainda não tem a preocupação de comprar um sabão em pó para roupas brancas, ela ainda prefere quarar a roupa no sol, mas a mulher que vive no Rio de Janeiro compra o sabão em pó para a roupa branca, pois ela quer garantir, além da limpeza, a integridade daquela peça – conforme as instruções da etiqueta da roupa.
junho 14, 2007
NA VITROLA TOCA
M a r d e G e n t e
Brindo à vida
Meus amores
Minha família
Atirei-me ao mar
Mar de gente onde eu mergulho sem receio
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro
Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e me rendo a um milagroso dia
Essa é a luz que eu preciso
luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Essa é a luz que eu preciso
luz que ilumina a cria e nos dá juizo
luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Esperando verdades de criança
Um momento bom como lembrança
(voltar com a maré sem se distrair)
Navegar é preciso se não a rotina te cansa
(Tristeza e pesar sem se entregar)
Aioa ê ê...
Interesses na babilônia nevoeiro
Poços em chamas tiram proveito
Passa passa passa passa passa
É passageiro
A arte ainda se mostra primeiro
Uma onda segue a outra
Assim o mar olha pro mundo
Assim o mar olha pro mundo
Brindo à casa
Brindo à vida
Meus amores
Minha família
Atirei-me ao mar
Mar de gente onde eu mergulho sem receio
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro
Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e me rendo a mais um milagroso dia
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina a cria e nos dá juizo
Ilumina a cria e nos dá juizo
Voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Esperando verdades de criança
Um momento bom como...
(voltar com a maré sem se distrair)
Navegar é preciso se não a rotina te cansa
(Tristeza e pesar sem se entregar)
Aioa ê ê...
junho 13, 2007
É. Hoje é o dia de Santo Antônio, o santo mais popular do Brasil.
É o dia para aqueles que acreditam em simpatias, enfiarem – literalmente – o pé na jaca. Pois bem. Eu não sou muito boa dessas coisas. Tudo bem que estou solteira, mas… prefiro agir por mim mesma para conquistar um novo alguém.
Entretanto, a música, "You Oughta Know", citada pelo meu amigo de blog no comentário do post abaixo, faz espantar todos os males de quem já foi magoada por alguém.
Inspiradora a letra. Traduzam. Vale a pena!
Alanis Morissette
ELE no Rio (novamente) de graça
Direto do G1, leiam:
Festival ocorre simultaneamente em nove cidades do mundo no dia 7 de julho. Marcelo D2, Jota Quest e Xuxa são as atrações nacionais.
Os cariocas serão os únicos de todas cidades envolvidas que assistirão gratuitamente às apresentações, na praia de Copacabana. A lista completa da parte brasileira ainda será anunciada nesta semana.
O festival está sendo promovido pelo ex-vice-presidente norte-americano Al Gore como forma de alertar para problemas ambientais como o aquecimento global. As outras cidades participantes que já tem suas atrações confirmadas são Londres (Madonna, Red Hot Chili Peppers, Bloc Party, Beastie Boys); Nova York (Smashing Pumpkins, The Police e Bon Jovi); Tóquio (Linkin Park); Sydney (Jack Johnson e Crowded House) e Hamburgo (Snoop Dogg e o ex-Soundgarden Chris Cornell).
Johannesburgo, na África do Sul, Xangai, na China, e Istambul, na Turquia, também integram o festival. No Rio de Janeiro os brasileiros que também se apresentam são Marcelo D2, O Rappa, Ivete Sangalo, Seu Jorge e Xuxa.
O canal Multishow transmite o Live Earth ao vivo no dia 7 de julho, a partir das 16h, e a TV Globo exibe um especial com os principais momentos no dia seguinte.
---------------------------------------------------------------- "Mas é doce morrer nesse mar de lembrar e nunca esquecer
Se eu tivesse mais alma para dar, eu daria
Isso pra mim é viver"
junho 12, 2007
D o z e - d e - j u n h o
"O dia é par e o mês também.
Par significa dois.
Significa junto.
Mas neste dia doze de junho, o ano é ímpar.
Eu estou ímpar.
Estou sozinha.
Sozinha bem aqui, quietinha, com as minhas idéias.
Mas sozinha.
Feliz doze de junho para aqueles que são pares.
Ano que vem o ano será par.
E eu também".
Porque é só amor que eu respiro.
junho 11, 2007
Frio em Antônio Rocha
Oprimindo a feminilidade: burca em Antônio Rocha, rsrs...
Ao lado do Gabriel, fantasiada de esquimó
junho 10, 2007
A vida é realmente uma caixinha de surpresas. Nunca um feriado de Corpus Christi foi tão agitado. Fashion Rio, Cana Café, sono, Gaia, sono, Cana Café, Maestro Hall, sono, reunião de trabalho, computador e Antônio Rocha. É. Estou cansada e estou com uma pontinha de saudade que já havia desaparecido. HUNF!
Saudade de lado. Estou me perguntando até agora o que é Antônio Rocha? Um distrito rural de Barra Mansa, que fica a apenas 17 quilômetros da cidade, mas que mexe com a cabeça de (quase) todo mundo.
Duas horas de engarrafamento. Muito frio, gente de tudo quanto é tipo (e jeito) + bebedeira. Pinga com mel, tequila, flamejante, ice (syn) e cerveja. Um roteiro etílico para deixar muitos com inveja, outros com ressaca.
Só sei que me surpreendi com Antônio Rocha e me arrependi em não ter carregado minha máquina para lá. Amigos, muitos amigos por lá. Gostei muito de tudo, mas a saudade persiste quando chego em casa.
Saudade. Saudade. Saudade de quem esta tão perto, mas fora do meu alcance. HUNF!
Mas, enquanto guardo as saudades comigo, não é que tem gente que eu sequer imagino quem seja, que está lendo isso aqui, agora? Pois é, para minha surpresa, o “Sorrisos Plásticos” foi divulgado no jornal A Voz da Cidade [obrigada, Felipe, por me avisar] e agora todos poderão ler o que escrevo por aqui.
Eles dizem:
De fato, essas novas tecnologias nos surpreendem. Essa semana, por exemplo, uma foto do meu aniversário foi publicada em uma coluna social, justamente, pelo colunista responsável ter o link do meu flog. Outro dia saiu outra que retiraram do meu Orkut.
Orkut, inclusive, que toda vez que passo por lá tenho uma surpresa. Há algum tempo uma pessoa me disse: - Orkut não é coisa de Deus. Na época, pensei que tratava-se apenas de mais uma das teorias conspiratórias daquele ser, mas - agora - estou começando a acreditar nisso.
Deixa pra lá esse Orkut. Eu não gosto mesmo do que é virtual, mas sim, de gente que aquece minha vida e meu coração com Sorrisos mesmo que eles sejam Plásticos.
Euzinha e Gladsão, também no Cana
junho 07, 2007
Engraçado. Já cobri outras edições do Fashion Rio e nunca tinha parado para tirar fotos etc etc etc... Mas desta vez, resolvi fazer diferente. Além de cobrir, entrevistar o pessoal de Resende, mostrar que a cidade produz moda e não só ônibus e caminhões, resolvi fazer umas das coisas que mais amo na vida: fotografar. Portanto, confira algumas fotos.
Porque estilo você tem ou não, baby...
Finalmente cobri um desfile masculino
De brinde veio o lindo (e simpático), Toni Garrido
Amiga style-Conershop: Camila Araújo, desde o CVD
Mais fotos no www.sorrisosplasticosvflog.nafoto.net
junho 05, 2007
junho 04, 2007
Arraiániversário
Gente, fazer 28 anos foi bom demais! Especialmente porque consegui reunir amigos muito queridos. Pessoas que saíram do Rio só para estar presente no Arraiániversário, viu Fabiana e Fernanda?! Amigos que alugaram fantasia e aderiram mesmo a idéia da Festa Junina. Teve até o Davi Tedesco que mudou de fantasia em cima da hora, a meu pedido, e transformou-se num belo padre.
Ah! Teve de tudo... Dois irmãos gêmeos, que eu (particularmente) adoro, bancando de delegado pra fazer o tal Gladsão aceitar minha mão, no casório, antes que a noiva (euzinha) fosse rifada por qualquer tostão. HUNF!
Dona Ayla que se recusou a fantasiar-se a moda caipira, mas que no final, adorou o Arraiániversário da filha mais doida que ela poderia ter, né Mami?
Dedê e Lúcio deram um show à parte dançando o forró pé de serra do Baião de Doido. Aliás, cunhadinho bão esse meu, viu? Não é que trouxe dois amiguinhos lá de Barra do Piraí para fazer a alegria da mulherada. Não é verdade, Lolou?
Yuri Campos, que de lambe-lambe oficial da festa, ganhou o título de fantasia original, segundo a dona Ayla, seguido pelo Plus Vita (acho que é isso).
O Gladsão, meu amigo - noivo de mentirinha - aniversariante do dia, não tenho nem o que dizer. Valeu o stress com o buffet, o cansaço no dia seguinte - a ponto de eu não conseguir sequer beber algo com teor alcoólico. Valeu tudo! Amei comemorar o nosso aniversário junto!
Mas o melhor da festa, não foi o casório, nem a quadrilha, muito menos a crendice - que, aliás, eu levei a melhor e quem sabe vem um novo amor pra mim por aí – foi a dança das cadeiras, com o tombo que merecia replay, da Nandinha. Definitivamente, cheguei a conclusão que a Lanuza não sabe perder mesmo! Foi assim no Festival de Drinks e foi assim na Dança das Cadeiras. Só quem estava lá e viu pra entender o que eu estou falando. [Nanda, desculpe, mas eu sentei no chão pra rir. Foi muito engraçado].
Não poderia deixar de falar de algumas presenças especiais no meu arraiá. Da pequena Luana, de apenas cinco meses, que minha nossa senhora, estava linda demais e deixou todo mundo babando. Da Marcinha - que mesmo gravidíssima de quatro meses - deixou o frio de lado e junto com o Haroldinho participaram da festa. Do bebê, que de acordo com o pai, tem 50% de chances de ser menino ou menina, rsrsrsrss... Não é Haroldinho? E falando em bebê: a Rebecca que levou em seu ventre o Antônio para comemorar com o papai Diego, o meu aniversário e do Gladsão.
Poxa... Valeu por tudo, amigos. Desde os telefonemas inusitados de Rio e São Paulo, que começaram a meia noite estreada por uma mensagem de uma pessoinha querida, até todas as brincadeiras.
Muito obrigada pela presença de cada um de vocês. Podem ter certeza que vocês transformaram este meu aniversário em um dos dias mais felizes da minha vida. Que o meu ano (que começou agora) seja assim pelos próximos 365 dias.
AMO cada um de vocês, cada qual a sua maneira.
Beijocas estaladas ; )
junho 02, 2007
P a r a b é n s - P R Á - m i m !
Eu e meus 28 anos, hoje.
Há muito o que viver. O que aprender.
O brilho do meu olhar diz isso.
Quem o enxerga, sabe o que vive aqui dentro.
junho 01, 2007
Agorinha, antes de dormir, resolvi verificar meu e-mail e eis que para minha surpresa tinha um e-mail lá de uma moça chamada Márcia Chaves com o título: Tathais
Ao abrir, me deparo com a seguinte mensagem:
“Thais,
Bj.Márcia”
Depois de um tratamento tão “singelo” resolvi fazer o download e verificar o que continha o texto. E... gente: que LINDOOOOO! Eu AMEI muito. Engraçado é que nunca tinham tentado me definir e não é que a danada tentou e conseguiu? Exceto por uma passagem do texto que diz “genérico” Dolce & Gabana. [Isso quer dizer que ele é totalmente verdadeiro, assim como a Louis Vouiton que eu resolvi comprar e nunca mais usar]. É o tal do valor de uso e de troca (acho que é isso) - coisas da aula da Ana Paula Poll. Mas... voltando ao Dolce & Gabana, vale lembrar que até hoje eu não consigo acreditar que um simples óculos de sol possa custar tantos $$$$$$ (não vale nem a pena dizer quanto, para não ser criticada, pelo simples fato de tê-lo adquirido). Consumismo puro. Assumo! Rs....
Divirtam-se!
Thais Torres por Márcia Chaves
Thais gosta de ser chamada de Tatá, mas tem corpo de mulherão...
É cheia de decisão, mas nunca sabe se pinta o cabelo de louro platinado ou um tom mais acobreado que é para fugir do lugar comum.
Podia ter feito arquitetura, mas resolveu meter a cara e só para contrariar a sorte fez jornalismo.
É vai entender a Thais...
Convivendo com ela dia a dia, numa assessoria louca e cheia de responsabilidades, telefones tocando, jornais para fazer, releases para produzir, fotos para escolher, notas pé para escrever, pautas, pautas, pautas, cheguei a uma conclusão: mais fácil tentar entender a Tatá, que decifrar a Thais.
Porque Tatá é simples, gosta de amendoim torrado que come sem se preocupar com aqueles remedinhos que insistem em imprimir uma nova silhueta a esta moça que está chegando aos 28 sem se preocupar com os 29.
Porque Tatá é leve, gosta de reggae, de Caetano e de Jobim, mas se tocar um funk, perde a compostura e quebra tudo.
Porque Tatá é o consumo em pessoa, mas compra com a mesma alegria um original Ray Ban e um genérico Dolce & Gabana, e ainda corre para contar pra todo mundo sem ligar a mínima para o vão dizer.
Porque Tatá é vulnerável e se deixa abater tanto por uma cena de filme mexicano, como pelo olhar pidão de um cachorro de rua que certa vez resolveu adotar seu carro como casa.
E também porque Tatá adoece fácil, tem baixa imunidade, é míope, e ainda por cima (que ódio!) é amiga íntima da febre. Ou seja, Tatá é quase uma menina como sugere o apelido que ela mesma não se cansa de divulgar.
E, além disso, Tatá é séria, mas de uma seriedade que ainda não aprendi, ou se aprendi, deixei de praticar e esqueci... É uma seriedade sem vinco na testa, seriedade sem braveza... Ah, como eu podia ter aprendido esta lição – ser séria, sem ser brava! Mas não tenho mais 28 anos e então me pergunto: será que ainda dá tempo? Se ouvisse essa pergunta, Tatá reagiria logo dizendo: “claro que dá, Marcinha! Lógico. Tô te falando”. E ponto final, acabaria-se a dúvida num instante e a conversa estava encerrada.
Encerrar conversa, aliás, é com ela mesma.
Voltar atrás também.
Mas que importância tem isso? A Tatá pode agir assim. A Thais... bem, a Thais talvez não pudesse.
Sabe por quê? (junto ou separado?) Porque ser Thais é mais complicado. Exige salto alto, registro profissional, um certo ar de gente grande e um Torres no final que é para dar mais responsabilidade ao nome.
Quer saber, vou aproveitar o seu inferno astral - um período de transformação, dizem os místicos - e vou simplificar a vida pra você criando a Tathais, uma pessoinha gente grande que tem alma de aprendiz!
Beijo pra você!
Márcia Chaves – 31/Mai/07
Ela e o amor dela, Lúcio
Nós e a Mami linda
Mulherada
Anjinho e ela
Confira mais fotinhas no www.sorrisosplasticosvflog.nafoto.net