Balzaquiana, já?
Ainda não, mas estou quase lá.
Falta um mês, exatamente, para a chegada dos meus 29 anos. E da minha mesa, aqui em Sampa, com um tempo frioooo e chuvoso lá fora, escrevo essas poucas palavras para dizer que nunca me senti tão bem, como agora nos 47 do segundo tempo dos 28 anos.
O sábio Honoré de Balzac já dizia que uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. Ia além. “A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer".
O autor Mário Prata engrossa o coro de Balzac e resume bem as balzaquianas. "A mulher de 30 anos satisfaz tudo. Ponto. Pra elas”.
Bonjour!
; )
Ainda não, mas estou quase lá.
Falta um mês, exatamente, para a chegada dos meus 29 anos. E da minha mesa, aqui em Sampa, com um tempo frioooo e chuvoso lá fora, escrevo essas poucas palavras para dizer que nunca me senti tão bem, como agora nos 47 do segundo tempo dos 28 anos.
O sábio Honoré de Balzac já dizia que uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. Ia além. “A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer".
O autor Mário Prata engrossa o coro de Balzac e resume bem as balzaquianas. "A mulher de 30 anos satisfaz tudo. Ponto. Pra elas”.
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