outubro 11, 2007

Uma obra atemporal

Foi no último feriado, nas areias brancas de Cabo Frio que ouvi falar, pela primeira vez, sobre o “Orgulho e Preconceito”, um romance que faz muito sucesso na TV inglesa. Ao virar uma página e outra de “O Diário de Bridget Jones” fui questionada:

- Já viu Orgulho e Preconceito? O ator que faz o Darcy no Bridget é o mesmo da série inglesa e a Helen Fielding chega a citar o romance neste livro. Detalhe: eles têm o mesmo nome!

Eu respondi intrigada: - Não. Nunca ouvi falar.

Então, minha co-cunhada Lívia, disse: - Veja!

Quando cheguei na página em que Helen Fielding fala sobre Orgulho e Preconceito me lembrei do episódio na praia e comprei o filme. E que filme! É bom para todos. Para aqueles que gostam de cinema, que ficam admirando a fotografia ou a forma como o diretor conduziu a cena, o figurino, a maquiagem e etc etc etc... Para aqueles (euzinha! euzinha! euzinha!) que gostam de ver romances e suspiram pelos cantos das salas de cinema. Ou ainda para os intelectuais, que adoram falar sobre conceitos.
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Aliás, esse é o ponto forte do romance da escritora britânica Jane Austen, publicado em 1813. O livro escrito por ela em 1797, antes dela ter vinte e um anos, fala sobre Orgulho e Preconceito e é considerado uma obra prima. Já ganhou muitas versões no cinema e na televisão, a mais recente [essa que eu vi] de 2005, Keira Knightley e Matthew Macfadyen nos papéis principais.
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Vale a pena ver, rever e rever!
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E agora, tenho que ler o livro.
Se for tão bom quanto os dois de Bridget Jones, valerá ainda mais a pena.

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