Faz-me rir!
“A crítica é pública e o elogio é privado”. Ouvi isso de um amigo agora a pouco sobre algumas dicas para jornalistas. Pensando bem. Acho que essa dica vale para muita gente, mas muita gente mesmo. Gente que perde tempo pensando em tanta baboseira.
Pensemos então. O elogio é privado, correto? Mas é privado para quem quer que seja. [Passando para a primeira pessoa] Quando eu recebo um elogio que gosto o torno público, sem problema algum. Foi assim como quando fui nomeada de bonequinha e até agora como quando fui classificada como uma das sete maravilhas do Rio (risos). Mas, cá entre nós, tentar tornar uma crítica pública por meio de uma mensagem subliminar (...) Isso é para poucos. Bem poucos mesmo. E pouquíssimos conseguem.
Deparei-me com uma tentativa hoje. Cena hilária. De tão ridícula resolvi escrever aqui no Sorrisos Plásticos, pois sei que vou atingir meu público alvo e cativo (mais risos).
Ctrl C + Ctrl V
O uso do copiar e colar pela rede tem feito com que autores como Oscar Wilde, não revele as entrelinhas de seus pensamentos, como deveriam. Isso acontece porque muitos que navegam por aí não se preocupam com a essência do significado de palavras, orações e frases.
Por exemplo:
"A consciência de amar e ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer", de Oscar Wilde, ultrapassa a barreira do amor entre um homem e uma mulher. Ele fala de amor, puro e simples, como “Amar o teu próximo como a ti mesmo”. É bíblico, mas é amor.
Sábio autor. Saber (realmente) que você é correspondido no amor traz uma riqueza que nada mais consegue trazer. Se traz... (muitos risos)
Crise de identidade
Ser uma das sete maravilhas do Rio então... Provoca nas pessoas o que eu chamaria de crise de identidade. Para explicar melhor volto ao público e privado. Ser ou não ser uma das sete maravilhas não é o que está em questão, mas sim, o fato de que hoje em dia não se pode nem receber mais elogios (cruz credo!). Conselho: se recebê-los, torne-os privados, assim você não estará sujeito a plágio ou algo assim. (risos, risos e mais risos)
Mas já que eu gosto de torná-los públicos, o mesmo amigo que me nomeou como uma das sete maravilhas, dia desses reiterou que o Rio perderá uma das suas sete maravilhas para São Paulo, sob protesto! (rá-rá-rá!)
Se sob protesto ou não. Se sou uma maravilha ou não. Se estou amando ou não. Se estou sendo amada ou não. É o que menos importa. O que importa mesmo é ter a certeza que a tática do público versus privado incomoda muita gente. Gente como aquelas que disse lá em cima, que perdem tempo e energia com tanta baboseira.
Faz-me rir!
Essa gente tem conseguido. Ando rindo (e me divertindo) prá caramba!
“A crítica é pública e o elogio é privado”. Ouvi isso de um amigo agora a pouco sobre algumas dicas para jornalistas. Pensando bem. Acho que essa dica vale para muita gente, mas muita gente mesmo. Gente que perde tempo pensando em tanta baboseira.
Pensemos então. O elogio é privado, correto? Mas é privado para quem quer que seja. [Passando para a primeira pessoa] Quando eu recebo um elogio que gosto o torno público, sem problema algum. Foi assim como quando fui nomeada de bonequinha e até agora como quando fui classificada como uma das sete maravilhas do Rio (risos). Mas, cá entre nós, tentar tornar uma crítica pública por meio de uma mensagem subliminar (...) Isso é para poucos. Bem poucos mesmo. E pouquíssimos conseguem.
Deparei-me com uma tentativa hoje. Cena hilária. De tão ridícula resolvi escrever aqui no Sorrisos Plásticos, pois sei que vou atingir meu público alvo e cativo (mais risos).
Ctrl C + Ctrl V
O uso do copiar e colar pela rede tem feito com que autores como Oscar Wilde, não revele as entrelinhas de seus pensamentos, como deveriam. Isso acontece porque muitos que navegam por aí não se preocupam com a essência do significado de palavras, orações e frases.
Por exemplo:
"A consciência de amar e ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer", de Oscar Wilde, ultrapassa a barreira do amor entre um homem e uma mulher. Ele fala de amor, puro e simples, como “Amar o teu próximo como a ti mesmo”. É bíblico, mas é amor.
Sábio autor. Saber (realmente) que você é correspondido no amor traz uma riqueza que nada mais consegue trazer. Se traz... (muitos risos)
Crise de identidade
Ser uma das sete maravilhas do Rio então... Provoca nas pessoas o que eu chamaria de crise de identidade. Para explicar melhor volto ao público e privado. Ser ou não ser uma das sete maravilhas não é o que está em questão, mas sim, o fato de que hoje em dia não se pode nem receber mais elogios (cruz credo!). Conselho: se recebê-los, torne-os privados, assim você não estará sujeito a plágio ou algo assim. (risos, risos e mais risos)
Mas já que eu gosto de torná-los públicos, o mesmo amigo que me nomeou como uma das sete maravilhas, dia desses reiterou que o Rio perderá uma das suas sete maravilhas para São Paulo, sob protesto! (rá-rá-rá!)
Se sob protesto ou não. Se sou uma maravilha ou não. Se estou amando ou não. Se estou sendo amada ou não. É o que menos importa. O que importa mesmo é ter a certeza que a tática do público versus privado incomoda muita gente. Gente como aquelas que disse lá em cima, que perdem tempo e energia com tanta baboseira.
Faz-me rir!
Essa gente tem conseguido. Ando rindo (e me divertindo) prá caramba!
Um comentário:
O direito de se manifestar é livre, amiga. E eu protesto, sim. Apesar de ter até prometido ajudá-la, imagino que o Rio de Janeiro ficará menos interessante se perder a sua mais nova maravilha para Sampa. Vai ficar igualzinha ao pessoal de lá... só pensando em trabalho. Coisa de louco... Acho que vou fazer uma carreata do Rio, pela Dutra, com direito a passagem pelas ruas de Barra Mansa, até a Prefeitura de Resende. Você vai ver só!...
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