Que bom, deu certo!
Quando eu escrevi a carta ao jornal Diário do Vale esta semana e, dois dias depois, ao jornal A Voz da Cidade, escrevi com um propósito, apenas com um objetivo: unir a classe de jornalistas do Sul Fluminense. E deu certo. Que bom! Primeiro porque eu consegui reunir a opinião de muitos jornalistas, gente que eu não imaginaria nunca passar aqui. Que bom! Melhor ainda foi entender e perceber que todos, assim como eu, estão cansados de tudo o que acontece nas redações de jornais, tevês e rádios. Estão cansados, mas até hoje não haviam dado o primeiro grito. Pois bem. Eu dei e deu certo! Que bom!
Segundo porque a minha carta, a primeira, escrita ao Diário do Vale, repercutiu entre a classe, entre as diretorias de jornais, tevês e rádios, da melhor maneira possível: ela passou o seu recado. Teve gente que chegou a postar comentários com trechos dela. Muito bom! É uma pena terem tentado desvirtuar o foco em questão por um motivo que todos nós jornalistas sabemos qual é verdadeiramente.
Motivo, aliás, que está fazendo a classe se unir - verdadeiramente - e, apenas essas pessoas ainda não perceberam isso. Talvez não tenham percebido porque dentro da sua redação, os jornalistas que aí estão não podem gritar sozinhos o que realmente pensam. Uma pena! A censura ficou para trás, mas dentro de algumas redações jornalistas não podem - sequer - ter as suas próprias opiniões, hoje. Uma pena!
Pena porque a liberdade expressão está aí. Liberdade que algumas pessoas tentam nos tirar. E muitas vezes conseguem. Quer saber? Por mim tudo bem. O que não vai mudar nunca é a minha opinião, os meus objetivos, os meus valores. E eles gritam dentro de mim por justiça. E agora deu certo!
Deu tão certo, que por causa desta carta, deste blog, amanhã jornalistas de todo o Sul do Estado vão sentar para discutir como reverter o quadro. Donos de jornais, tevês e rádios são cinco, seis, sete ou oito e nós, quanto somos? Já pararam para imaginar? Nós somos a maioria e isso vai mudar.
Vai mudar porque queremos uma entidade de classe que nos represente, verdadeiramente e, não, a jornais, tevês e rádios, como muitos comentaram neste blog. Amanhã será o nosso segundo passo, pois o primeiro já foi atingido aqui, por meio deste blog: unir a classe. Que bom poder escrever aqui, novamente, com a certeza de que todas as palavras ditas não foram em vão. E não serão daqui para frente.
Que bom, deu certo!
Segundo porque a minha carta, a primeira, escrita ao Diário do Vale, repercutiu entre a classe, entre as diretorias de jornais, tevês e rádios, da melhor maneira possível: ela passou o seu recado. Teve gente que chegou a postar comentários com trechos dela. Muito bom! É uma pena terem tentado desvirtuar o foco em questão por um motivo que todos nós jornalistas sabemos qual é verdadeiramente.
Motivo, aliás, que está fazendo a classe se unir - verdadeiramente - e, apenas essas pessoas ainda não perceberam isso. Talvez não tenham percebido porque dentro da sua redação, os jornalistas que aí estão não podem gritar sozinhos o que realmente pensam. Uma pena! A censura ficou para trás, mas dentro de algumas redações jornalistas não podem - sequer - ter as suas próprias opiniões, hoje. Uma pena!
Pena porque a liberdade expressão está aí. Liberdade que algumas pessoas tentam nos tirar. E muitas vezes conseguem. Quer saber? Por mim tudo bem. O que não vai mudar nunca é a minha opinião, os meus objetivos, os meus valores. E eles gritam dentro de mim por justiça. E agora deu certo!
Deu tão certo, que por causa desta carta, deste blog, amanhã jornalistas de todo o Sul do Estado vão sentar para discutir como reverter o quadro. Donos de jornais, tevês e rádios são cinco, seis, sete ou oito e nós, quanto somos? Já pararam para imaginar? Nós somos a maioria e isso vai mudar.
Vai mudar porque queremos uma entidade de classe que nos represente, verdadeiramente e, não, a jornais, tevês e rádios, como muitos comentaram neste blog. Amanhã será o nosso segundo passo, pois o primeiro já foi atingido aqui, por meio deste blog: unir a classe. Que bom poder escrever aqui, novamente, com a certeza de que todas as palavras ditas não foram em vão. E não serão daqui para frente.
Que bom, deu certo!
Thais Torres é jornalista
9 comentários:
Depois de mais de 48 horas de intensa discussão no blog da Thais, acho que já podemos chegar a uma conclusão e ela é melhor notícia disso tudo. A conclusão é simples e, espero, definitiva: a carta intitulada “Jornalistas, uni-vos”, atingiu seu objetivo! E sabe por que? Simples, porque conseguiu sacudir a categoria, conseguiu tirar-nos de um estado de letargia, conseguiu desequilibrar!!! E como todo mundo sabe, a gente só anda quando sai do estado de inércia e é impulsionado pra frente.
Mas de todas as falas postadas no blog, uma, de autoria anônima, me chamou a atenção e acho que é nela que temos que nos concentrar daqui pra frente, inclusive (e principalmente) na reunião deste sábado, dia 11, às 16h30. Ela diz simplesmente: “a vida nos mostra que somos resultado das nossas escolhas. Alguém aí, por acaso, escolheu o JC como seu representante?”.
Então, essa é a discussão e agora que estamos (graças a Deus!) suficientemente provocados e “desestabilizados” (no bom sentido) pela carta da Thais, acho que estamos preparados não só para responder a essa pergunta como também, e principalmente, para mudar esse quadro.
Muito bom, guria! Estou ficando muito seu fã. Vou estudar jornalismo porque sempre pensei que jornalismo fosse exatamente issu, embora ultimamente estar tão distante da sua carta. Quando eu me refiro a sua carta, estou falando da liberdade de expressão que não consigo achar nos veículos de comunicação. Estou contigo pra sempre.
Estou, como muitos outros profissionais da região, acompanhando toda esta discussão em torno da necessidade de uma efetiva e competente representação para a nossa categoria. Como profissional formado há mais de 20 anos, penso ser extremamente salutar este debate.
A questão da representatividade da categoria tem sido um tema recorrente nestas duas décadas de exercício profissional. Trabalhei em diversos lugares e estados. Posso dizer que não é nenhum "privilégio" nosso, aqui no Sul Fluminense, a desarticulação que permeia a nossa atividade.
Se todo este debate produzir como saldo a organização da categoria, que cresce a cada dia no aspecto quantitativo e que precisa fazê-lo também no qualitativo, o episódio terá sido profícuo. Vejo, apenas com muita preocupação, o surgimento de ataques pessoais, inclusive a quem não tem nada a ver com o jornalismo. Além de não contribuir para o nosso exercício profissional, isso pode provocar cisões que, ao invés de somar, causem eventualmente profundas divisões. E, definitivamente, não há nada de positivo nisso.
Uma análise fria e distanciada dos fatos, com focos bem delineados e, sobretudo, clareza para sustentar uma linha de raciocínio, pode fazer a diferença entre a discussão de pontos de vista de tentativas de impor idéias a quem quer que seja. Sugiro, portanto, a todos que, de alguma forma, estejam envolvidos neste debate, que tenham neste momento equilíbrio. Entendo que devemos, como jornalistas, ser, antes de tudo, objetivos por excelência, qualidade, aliás, que é uma premissa básica do bom profissional.
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